Autorizado uso de novo agrotóxico para a ferrugem da soja

30/09/2013 Geral POR: Anvisa
A Anvisa autorizou na semana passada um novo fungicida para o combate à ferrugem da soja. O produto é resultado da combinação de um novo princípio ativo, a fluxapyroxade, com a piraclostrobina, já existente em formulações prontas. 
A avaliação é resultado de uma priorização dada pelo o governo para a avaliação e registro de produtos que ataquem uma das principais pragas que afetam as lavouras de soja no Brasil. 
O novo ingrediente ativo é mais uma ferramenta no combate à ferrugem da soja, que exige ainda uma ação de manejo integrado para evitar a proliferação da praga. 
A priorização de análise de produtos agrotóxicos, a pedido do Ministério da Agricultura, tem sido adotada como estratégia para permitir que os produtos mais importantes sejam avaliados. Isso porque, segundo pesquisa da Universidade Federal do Paraná (UFPR), 50% dos produtos avaliados e aprovados pela Anvisa não chegam a ser comercializados pelas indústrias. O objetivo é que os agrotóxicos que representem um avanço real para a agricultura brasileira estejam disponíveis para os agricultores. 
A Anvisa autorizou na semana passada um novo fungicida para o combate à ferrugem da soja. O produto é resultado da combinação de um novo princípio ativo, a fluxapyroxade, com a piraclostrobina, já existente em formulações prontas. 
A avaliação é resultado de uma priorização dada pelo o governo para a avaliação e registro de produtos que ataquem uma das principais pragas que afetam as lavouras de soja no Brasil. 
O novo ingrediente ativo é mais uma ferramenta no combate à ferrugem da soja, que exige ainda uma ação de manejo integrado para evitar a proliferação da praga. 
A priorização de análise de produtos agrotóxicos, a pedido do Ministério da Agricultura, tem sido adotada como estratégia para permitir que os produtos mais importantes sejam avaliados. Isso porque, segundo pesquisa da Universidade Federal do Paraná (UFPR), 50% dos produtos avaliados e aprovados pela Anvisa não chegam a ser comercializados pelas indústrias. O objetivo é que os agrotóxicos que representem um avanço real para a agricultura brasileira estejam disponíveis para os agricultores.