A biomassa ainda vem buscando o seu lugar ao sol na matriz energética brasileira. Segundo a Aneel, a fonte é responsável por 8,83% do total da geração de energia no país, o equivalente a 14.019.781 KW.
O bagaço da cana-de-açúcar ainda figura como uma das principais fontes da biomassa, representando 78,2% do total com 11.008.691 KW. O setor florestal vem em segundo lugar nessa lista, com 20% do total, o equivalente a 2.803.847 KW. As outras fontes de biomassa, como resíduos animais, resíduos sólidos urbanos, biocombustíveis líquidos e outros agroindustriais, dividem os 11,8% restantes.
Com referência somente à bioeletricidade da cana, o setor sucroenergético detém hoje 7% da potência outorgada no Brasil, sendo a terceira fonte de geração mais importante da matriz elétrica nacional em termos de capacidade instalada, atrás somente da fonte hídrica e das termelétricas com gás natural.
Analisando dados anteriores nota-se que a a fonte biomassa teve seu recorde em 2010, com 1.750 MW (equivalente a 12,5% de uma Usina Itaipu), resultado de decisões de investimentos anteriores a 2008, quando o cenário era estimulante à expansão do setor sucroenergético. A fonte biomassa, que já chegou a representar 32% do crescimento da capacidade instalada no País, tem previsão de terminar 2016 com apenas 7% da expansão anual da capacidade instalada no Brasil, índice que poderá cair para apenas 3% em 2020.
Apesar da baixa, desde 2013 o setor sucroenergético vem gerando mais energia elétrica para o SIN do que para o consumo próprio das unidades industriais, ficando numa relação 60% de energia para a rede e 40% para consumo próprio em 2014.
O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2024) apontou que a geração de bioeletricidade sucroenergética para a rede tem potencial técnico para chegar a mais de seis vezes o volume de oferta à rede em 2015, considerando o aproveitamento pleno da biomassa existente (bagaço e palha) nos canaviais no ano passado. Ano passado, a geração de energia para a rede pela biomassa da cana respondeu por 4,3% do consumo nacional de energia elétrica no Brasil. Se o País aproveitar plenamente o potencial técnico da bioeletricidade da cana, segundo a EPE, somente esta fonte tem capacidade de representar 24% do consumo nacional na rede até 2024.
A biomassa ainda vem buscando o seu lugar ao sol na matriz energética brasileira. Segundo a Aneel, a fonte é responsável por 8,83% do total da geração de energia no país, o equivalente a 14.019.781 KW.
O bagaço da cana-de-açúcar ainda figura como uma das principais fontes da biomassa, representando 78,2% do total com 11.008.691 KW. O setor florestal vem em segundo lugar nessa lista, com 20% do total, o equivalente a 2.803.847 KW. As outras fontes de biomassa, como resíduos animais, resíduos sólidos urbanos, biocombustíveis líquidos e outros agroindustriais, dividem os 11,8% restantes.
Com referência somente à bioeletricidade da cana, o setor sucroenergético detém hoje 7% da potência outorgada no Brasil, sendo a terceira fonte de geração mais importante da matriz elétrica nacional em termos de capacidade instalada, atrás somente da fonte hídrica e das termelétricas com gás natural.
Analisando dados anteriores nota-se que a a fonte biomassa teve seu recorde em 2010, com 1.750 MW (equivalente a 12,5% de uma Usina Itaipu), resultado de decisões de investimentos anteriores a 2008, quando o cenário era estimulante à expansão do setor sucroenergético. A fonte biomassa, que já chegou a representar 32% do crescimento da capacidade instalada no País, tem previsão de terminar 2016 com apenas 7% da expansão anual da capacidade instalada no Brasil, índice que poderá cair para apenas 3% em 2020.
Apesar da baixa, desde 2013 o setor sucroenergético vem gerando mais energia elétrica para o SIN do que para o consumo próprio das unidades industriais, ficando numa relação 60% de energia para a rede e 40% para consumo próprio em 2014.
O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2024) apontou que a geração de bioeletricidade sucroenergética para a rede tem potencial técnico para chegar a mais de seis vezes o volume de oferta à rede em 2015, considerando o aproveitamento pleno da biomassa existente (bagaço e palha) nos canaviais no ano passado. Ano passado, a geração de energia para a rede pela biomassa da cana respondeu por 4,3% do consumo nacional de energia elétrica no Brasil. Se o País aproveitar plenamente o potencial técnico da bioeletricidade da cana, segundo a EPE, somente esta fonte tem capacidade de representar 24% do consumo nacional na rede até 2024.