Basf anuncia 350 demissões com reestruturação da área de pesquisa

29/02/2016 Agricultura POR: Valor Econômico
A multinacional alemã Basf anunciou que cortará metade de seus empregados em sua área de pesquisa e desenvolvimento em biotecnologia com o fechamento e a redução de unidades ao redor do mundo neste ano. Serão fechadas 350 vagas, sendo 140 na América do Norte e 180 na Europa, dentre as cerca de 700 existentes atualmente, até o fim do ano.
A companhia fechará seus locais de trabalho de campo em Kekaha, no Havaí, na Índia e em Porto Rico. Os centros de pesquisa e de trabalho em campo da Basf na Carolina do Norte e em Iowa, nos Estados Unidos, em Berlim e Limburgerhof, na Alemanha, em Ghent, na Bélgica, e no Brasil serão reduzidos.
A Basf pretende focar suas pesquisas em projetos de alto potencial de soja tolerante a herbicida e resistente a fungos. Dessa forma, serão fechados os projetos de pesquisa sobre produtividade do arroz e de milho resistente a fungos, enquanto os projetos em soja e milho serão simplificados.
Já o projeto de pesquisa sobre ácidos graxos poliinsaturados ômega¬3 em sementes de canola será mantido. O acordo da Basf com a Monsanto sobre rendimento e estresse em soja e milho também não deverá ser afetado.
“Nós estamos confiantes de que, voltando a focar nosso portfolio de unidades de biotecnologia, nós vamos permitir à Basf levar seus projetos de pesquisa mais promissores ao sucesso. Nós vamos descontinuar projetos com desafios técnicos extremamente altos, que necessitariam tempo e investimento financeiro significativos”, disse em nota Harald Schwager, membro do conselho de diretores executivos da Basf, responsável pela área de pesquisa em biociências. 
A multinacional alemã Basf anunciou que cortará metade de seus empregados em sua área de pesquisa e desenvolvimento em biotecnologia com o fechamento e a redução de unidades ao redor do mundo neste ano. Serão fechadas 350 vagas, sendo 140 na América do Norte e 180 na Europa, dentre as cerca de 700 existentes atualmente, até o fim do ano.
A companhia fechará seus locais de trabalho de campo em Kekaha, no Havaí, na Índia e em Porto Rico. Os centros de pesquisa e de trabalho em campo da Basf na Carolina do Norte e em Iowa, nos Estados Unidos, em Berlim e Limburgerhof, na Alemanha, em Ghent, na Bélgica, e no Brasil serão reduzidos.

 
A Basf pretende focar suas pesquisas em projetos de alto potencial de soja tolerante a herbicida e resistente a fungos. Dessa forma, serão fechados os projetos de pesquisa sobre produtividade do arroz e de milho resistente a fungos, enquanto os projetos em soja e milho serão simplificados.
Já o projeto de pesquisa sobre ácidos graxos poliinsaturados ômega¬3 em sementes de canola será mantido. O acordo da Basf com a Monsanto sobre rendimento e estresse em soja e milho também não deverá ser afetado.
“Nós estamos confiantes de que, voltando a focar nosso portfolio de unidades de biotecnologia, nós vamos permitir à Basf levar seus projetos de pesquisa mais promissores ao sucesso. Nós vamos descontinuar projetos com desafios técnicos extremamente altos, que necessitariam tempo e investimento financeiro significativos”, disse em nota Harald Schwager, membro do conselho de diretores executivos da Basf, responsável pela área de pesquisa em biociências.