Na tarde de quinta-feira (27), durante o Ethanol Summit 2013 - um dos principais eventos do mundo voltado para as energias renováveis, particularmente o etanol e produtos derivados da cana-de-açúcar, a Unidade de Proteção de Cultivos da BASF e o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) assinaram um acordo de cooperação que consiste no fornecimento e aperfeiçoamento de tecnologia de formação de viveiros de cana-de-açúcar.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estima que o Brasil deva registrar taxa média de aumento da produção de cana-de-açúcar de 3,25% ao ano até 2019. Caso o cenário se confirme, esse será um ano de resultados expressivos com uma colheita de 570 milhões de toneladas, ou seja, 77 milhões de toneladas a mais do que o registrado na safra de 2011/2012. “Para acompanhar o crescimento da produção agrícola brasileira, a BASF tem investido em tecnologias capazes de incrementar a produtividade no cultivo de cana”, afirma Mauricio Russomanno, vice-presidente da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para o Brasil. “A parceria é um avanço no segmento sucroenergético porque disponibiliza novas variedades, mais produtivas, adaptadas regionalmente e que permitem uma produção de maior rentabilidade, assegurando qualidade e manutenção da agricultura sustentável de uma das principais culturas do País”, complementa Russomanno.
Não é a primeira vez que a BASF e o CTC se unem em prol da inovação. Em 2009, as duas empresas oficializaram o melhoramento genético e biotecnológico da cana-de-açúcar para prover aos agricultores com cultivares de alta produtividade e tolerantes à seca. Essas variedades, que tem previsão de comercialização a partir de 2018, deverão produzir 25% a mais quando comparadas às variedades hoje disponíveis no mercado.
Já a nova parceria prevê o desenvolvimento e fornecimento de variedades nobres de cana-de-açúcar, que serão de responsabilidade do CTC, aliadas à alta tecnologia desenvolvida para este fim pela BASF por meio do Sistema AgMusa™. A tecnologia, patenteada pela multinacional, tem como objetivo a produção de mudas sadias com qualidade superior e difusão de técnicas para a implantação de viveiros com alto potencial produtivo. Os viveiros são áreas próprias para a multiplicação de mudas para a formação do canavial. É o espaço utilizado para multiplicar as opções varietais disponíveis para o cultivo, de forma que a usina possa sustentar suas necessidades futuras de plantio e produção.
O AgMusa™ contribuirá para a redução no prazo de introdução de uma nova variedade em escala comercial, ou seja, gastará metade do tempo quando comparado aos métodos convencionais para formar viveiros sadios. Dessa forma, as usinas poderão antecipar ao máximo potencial produtivo da nova variedade e aumentar sua rentabilidade.
Configurando-se como um dos primeiros estágios da cadeia produtiva, os viveiros necessitam de algumas características para atender às necessidades de longo prazo das usinas. O principal ponto de atenção está relacionado à isenção de pragas e doenças. “As mudas de cana-de-açúcar que apresentam doenças são uma barreira para a produtividade, restringindo em até 20% o potencial produtivo se comparado aos canaviais formados a partir de materiais sadios”, afirma Russomanno.
“Temos um forte investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas variedades pensadas de acordo com as características de cada solo e clima brasileiro. Isso vem ao encontro dessa tecnologia importante que a BASF desenvolveu”, explica Gustavo Leite, presidente do CTC.
A tecnologia estará disponível no mercado no segundo semestre de 2013, após a finalização de todos os testes em campo, registros legais e ajustes produtivos. O acordo prevê o licenciamento comercial de variedades do CTC à BASF.
Na tarde de quinta-feira (27), durante o Ethanol Summit 2013 - um dos principais eventos do mundo voltado para as energias renováveis, particularmente o etanol e produtos derivados da cana-de-açúcar, a Unidade de Proteção de Cultivos da BASF e o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) assinaram um acordo de cooperação que consiste no fornecimento e aperfeiçoamento de tecnologia de formação de viveiros de cana-de-açúcar.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estima que o Brasil deva registrar taxa média de aumento da produção de cana-de-açúcar de 3,25% ao ano até 2019. Caso o cenário se confirme, esse será um ano de resultados expressivos com uma colheita de 570 milhões de toneladas, ou seja, 77 milhões de toneladas a mais do que o registrado na safra de 2011/2012. “Para acompanhar o crescimento da produção agrícola brasileira, a BASF tem investido em tecnologias capazes de incrementar a produtividade no cultivo de cana”, afirma Mauricio Russomanno, vice-presidente da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para o Brasil. “A parceria é um avanço no segmento sucroenergético porque disponibiliza novas variedades, mais produtivas, adaptadas regionalmente e que permitem uma produção de maior rentabilidade, assegurando qualidade e manutenção da agricultura sustentável de uma das principais culturas do País”, complementa Russomanno.
Não é a primeira vez que a BASF e o CTC se unem em prol da inovação. Em 2009, as duas empresas oficializaram o melhoramento genético e biotecnológico da cana-de-açúcar para prover aos agricultores com cultivares de alta produtividade e tolerantes à seca. Essas variedades, que tem previsão de comercialização a partir de 2018, deverão produzir 25% a mais quando comparadas às variedades hoje disponíveis no mercado.
Já a nova parceria prevê o desenvolvimento e fornecimento de variedades nobres de cana-de-açúcar, que serão de responsabilidade do CTC, aliadas à alta tecnologia desenvolvida para este fim pela BASF por meio do Sistema AgMusa™. A tecnologia, patenteada pela multinacional, tem como objetivo a produção de mudas sadias com qualidade superior e difusão de técnicas para a implantação de viveiros com alto potencial produtivo. Os viveiros são áreas próprias para a multiplicação de mudas para a formação do canavial. É o espaço utilizado para multiplicar as opções varietais disponíveis para o cultivo, de forma que a usina possa sustentar suas necessidades futuras de plantio e produção.
O AgMusa™ contribuirá para a redução no prazo de introdução de uma nova variedade em escala comercial, ou seja, gastará metade do tempo quando comparado aos métodos convencionais para formar viveiros sadios. Dessa forma, as usinas poderão antecipar ao máximo potencial produtivo da nova variedade e aumentar sua rentabilidade.
Configurando-se como um dos primeiros estágios da cadeia produtiva, os viveiros necessitam de algumas características para atender às necessidades de longo prazo das usinas. O principal ponto de atenção está relacionado à isenção de pragas e doenças. “As mudas de cana-de-açúcar que apresentam doenças são uma barreira para a produtividade, restringindo em até 20% o potencial produtivo se comparado aos canaviais formados a partir de materiais sadios”, afirma Russomanno.
“Temos um forte investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas variedades pensadas de acordo com as características de cada solo e clima brasileiro. Isso vem ao encontro dessa tecnologia importante que a BASF desenvolveu”, explica Gustavo Leite, presidente do CTC.
A tecnologia estará disponível no mercado no segundo semestre de 2013, após a finalização de todos os testes em campo, registros legais e ajustes produtivos. O acordo prevê o licenciamento comercial de variedades do CTC à BASF.