Biocombustível 2G da Granbio, uma realidade brasileira

13/10/2014 Etanol POR: Portal Unica
O etanol de segunda geração (2G), desenvolvido a base de palha e bagaço de cana-de-açúcar, finalmente deixou de ser uma promessa. O início da produção em escala comercial do biocombustível pela Granbio é uma boa notícia, e coloca o Brasil, de novo, na vanguarda tecnológica do produto.
Em funcionamento há menos de um mês, a unidade Bioflex 1, situada em São Miguel dos Campos, Alagoas (Al), tem uma meta importante: quebrar um grande paradigma do setor, ou seja, tornar o custo de produção do etanol de segunda geração 20% mais baixo que o do biocombustível produzido atualmente nas unidades industriais brasileiras. Segundo o presidente do Grupo Bernardo Gradin, esta previsão de maior competitividade comercial deve se confirmar nos próximos meses, quando a unidade estiver operando com toda a capacidade.
"Esperamos que o etanol 2G da GranBio, seja bastante competitivo com o etanol de primeira geração já no início do ano que vem," afirmou Gradin.
Com capacidade inicial de fabricação de 82 milhões de litros de biocombustível por ano, a Bioflex deverá operar em pleno vapor em 2015. Inicialmente, metade da produção será exportada e o restante, vendida na região Nordeste do Brasil.
Para o consultor de Emissões e Tecnologia da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) Alfred Szwarc, o espírito empreendedor da Granbio e o seu pioneirismo certamente estimulará as demais empresas e instituições científicas interessadas nesse tipo de tecnologia a acelerarem os seus esforços para chegar ao estágio de produção comercial.
“Considerando os benefícios que o etanol 2G poderá trazer em termos de desenvolvimento sustentável, é possível especular que o produto poderá vir a se tornar a “vedete” do mercado internacional de biocombustíveis e da “química “verde”, especialmente a partir de 2016, como resultado das decisões que devem ser tomadas na Conferência Internacional da Partes sobre o Aquecimento Global (COP Paris), em dezembro de 2015, para mitigação das emissões dos gases de efeito estufa,” disse Szwarc.
O etanol de segunda geração (2G), desenvolvido a base de palha e bagaço de cana-de-açúcar, finalmente deixou de ser uma promessa. O início da produção em escala comercial do biocombustível pela Granbio é uma boa notícia, e coloca o Brasil, de novo, na vanguarda tecnológica do produto.
Em funcionamento há menos de um mês, a unidade Bioflex 1, situada em São Miguel dos Campos, Alagoas (Al), tem uma meta importante: quebrar um grande paradigma do setor, ou seja, tornar o custo de produção do etanol de segunda geração 20% mais baixo que o do biocombustível produzido atualmente nas unidades industriais brasileiras. Segundo o presidente do Grupo Bernardo Gradin, esta previsão de maior competitividade comercial deve se confirmar nos próximos meses, quando a unidade estiver operando com toda a capacidade.
"Esperamos que o etanol 2G da GranBio, seja bastante competitivo com o etanol de primeira geração já no início do ano que vem," afirmou Gradin.
Com capacidade inicial de fabricação de 82 milhões de litros de biocombustível por ano, a Bioflex deverá operar em pleno vapor em 2015. Inicialmente, metade da produção será exportada e o restante, vendida na região Nordeste do Brasil.
Para o consultor de Emissões e Tecnologia da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) Alfred Szwarc, o espírito empreendedor da Granbio e o seu pioneirismo certamente estimulará as demais empresas e instituições científicas interessadas nesse tipo de tecnologia a acelerarem os seus esforços para chegar ao estágio de produção comercial.
“Considerando os benefícios que o etanol 2G poderá trazer em termos de desenvolvimento sustentável, é possível especular que o produto poderá vir a se tornar a “vedete” do mercado internacional de biocombustíveis e da “química “verde”, especialmente a partir de 2016, como resultado das decisões que devem ser tomadas na Conferência Internacional da Partes sobre o Aquecimento Global (COP Paris), em dezembro de 2015, para mitigação das emissões dos gases de efeito estufa,” disse Szwarc.