A Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais - SIAMIG - convida para o I Seminário Mineiro de Bioeletricidade - A Energia Elétrica da Cana-de-açúcar, a realizar-se na próxima quarta-feira (5/10), no auditório térreo da FIEMG (prédio antigo), com abertura às 9h até às 17h, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre uma das mais importantes fontes de energia elétrica limpa e renovável do país.
O Seminário contará com a participação de grandes nomes do setor em nível nacional e local, como representantes da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), CEMIG, representantes da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Secretaria Estadual de
Desenvolvimento Econômico. Além de especialistas no setor como da Cone Consultoria e Planejamento, Comerc Energia, CRXavier Consulting Bioenergia entre outros.
Na parte da manhã, estão previstos dois painéis: "Visão de Mercado para novos produtos e negócios com biomassa da cana" e "Planejamento e Perspectivas do Mercado de Energia Para o Setor Sucroenergético". Já na parte da parte, os dois painéis são sobre "Biogás e Biometano: Nova fronteira da energia renovável" e "Oportunidades e Parcerias entre o Setor
Sucroenergético e o Setor Elétrico".
De acordo com o presidente da SIAMIG, Mário Campos, o evento é uma oportunidade importante para se conhecer melhor sobre essa energia, principal fonte limpa e renovável do país dentro da categoria biomassa, com 77% de potência outorgada em 2015, ofertando ao Sistema Integrado Nacional (SIN) 20.400 GWh (Gigawats/h).
Essa oferta de energia equivaleu a ter provido o atendimento em 2015 a 10,5 milhões de residências e evitou a emissão de 8,3 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera, marca que somente seria atingida com o cultivo de 58 milhões de árvores nativas ao longo de 20 anos.
Já as usinas sucroenergéticas em Minas Gerais ofertaram em 2015 ao SIN cerca de 1.960 GWh, equivalente a ter provido de energia 1 milhão de residências, e evitou a emissão de 797 mil toneladas de CO2 na atmosfera, o que somente seria atingido com o cultivo de 5,6 milhões de árvores nativas
ao longo de 20 anos.
A bioeletricidade tem também a característica de geração no período seco (de abril a novembro), segundo Mário Campos, contribuindo para economizar a água dos reservatórios, sendo que em 2015 contribuiu para poupar 14% da água nos
reservatórios do submercado elétrico Sudeste/Centro-Oeste, justamente no período mais crítico para o setor elétrico nacional.
A Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais - SIAMIG - convida para o I Seminário Mineiro de Bioeletricidade - A Energia Elétrica da Cana-de-açúcar, a realizar-se na próxima quarta-feira (5/10), no auditório térreo da FIEMG (prédio antigo), com abertura às 9h até às 17h, com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre uma das mais importantes fontes de energia elétrica limpa e renovável do país.
O Seminário contará com a participação de grandes nomes do setor em nível nacional e local, como representantes da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), CEMIG, representantes da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Secretaria Estadual de
Desenvolvimento Econômico. Além de especialistas no setor como da Cone Consultoria e Planejamento, Comerc Energia, CRXavier Consulting Bioenergia entre outros.
Na parte da manhã, estão previstos dois painéis: "Visão de Mercado para novos produtos e negócios com biomassa da cana" e "Planejamento e Perspectivas do Mercado de Energia Para o Setor Sucroenergético". Já na parte da parte, os dois painéis são sobre "Biogás e Biometano: Nova fronteira da energia renovável" e "Oportunidades e Parcerias entre o Setor
Sucroenergético e o Setor Elétrico".
De acordo com o presidente da SIAMIG, Mário Campos, o evento é uma oportunidade importante para se conhecer melhor sobre essa energia, principal fonte limpa e renovável do país dentro da categoria biomassa, com 77% de potência outorgada em 2015, ofertando ao Sistema Integrado Nacional (SIN) 20.400 GWh (Gigawats/h).
Essa oferta de energia equivaleu a ter provido o atendimento em 2015 a 10,5 milhões de residências e evitou a emissão de 8,3 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera, marca que somente seria atingida com o cultivo de 58 milhões de árvores nativas ao longo de 20 anos.
Já as usinas sucroenergéticas em Minas Gerais ofertaram em 2015 ao SIN cerca de 1.960 GWh, equivalente a ter provido de energia 1 milhão de residências, e evitou a emissão de 797 mil toneladas de CO2 na atmosfera, o que somente seria atingido com o cultivo de 5,6 milhões de árvores nativas
ao longo de 20 anos.
A bioeletricidade tem também a característica de geração no período seco (de abril a novembro), segundo Mário Campos, contribuindo para economizar a água dos reservatórios, sendo que em 2015 contribuiu para poupar 14% da água nos
reservatórios do submercado elétrico Sudeste/Centro-Oeste, justamente no período mais crítico para o setor elétrico nacional.