A Biosev S.A. (BSEV3:BM&FBOVESPA), segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo, encerrou o terceiro trimestre da safra 2016/17 com um lucro líquido de R$ 43 milhões. Contribuíram para esse resultado o crescimento de moagem, o aumento da produtividade agrícola (TCH), a melhoria da qualidade da cana (ATR), além do bom desempenho comercial e a redução das despesas gerais e administrativas.
No acumulado dos nove meses da safra, a moagem atingiu um volume de 29,1 milhões de toneladas, um crescimento de 1,9% em relação ao montante registrado no mesmo período da safra anterior. O maior volume de moagem no acumulado da safra é resultado principalmente do crescimento da produtividade dos canaviais medida pelo TCH, que atingiu 79,5 ton/ha no período de nove meses, um aumento de 2,8%. O teor de ATR da cana foi de 130,9 kg/ton no acumulado da safra, um aumento de 1,2%, com crescimento deste indicador em todos os Polos.
“Durante o terceiro trimestre do ano safra 2017, a Biosev prosseguiu no processo de elevação do padrão das suas operações agroindustriais (turnaround), evidenciado pelo aumento da produtividade nos canaviais e pela qualidade da cana, tudo isso apoiado em disciplina financeira e de gestão”, afirma Rui Chammas, presidente da Biosev.
Segundo Chammas, o uso da tecnologia agrícola tem sido importante plataforma para a melhora na produtividade nos canaviais. No período, a empresa seguiu com a execução disciplinada do plano de readequação dos varietais de cana adaptadas às condições climáticas e solo, do emprego das melhores práticas agrícolas e do uso mais intensivo da tecnologia agrícola.
Destaque para o Polo Ribeirão Preto que apresentou um crescimento de 8,6% da produtividade, com 83,3 ton/ha no período.
A receita líquida no período somou R$ 1,6 bilhão. No acumulado dos nove meses, a receita líquida foi de R$ 5,5 bilhões, 12% superior a do mesmo período do ano-safra anterior. Essa performance decorre principalmente do aumento dos volumes vendidos de açúcar e maiores preços de açúcar e etanol. A receita com as vendas do açúcar teve um incremento de 36% na comparação sazonal, atingindo R$ 2,5 bilhões, com o mercado externo respondendo por 80% do montante.
A evolução do preço do açúcar foi de 14%, enquanto os preços de etanol apresentaram crescimento de 17% nos nove meses do ano-safra atual e de 23% no terceiro trimestre do período. “As perspectivas para o mercado de açúcar são positivas, o que somado a um cenário de preços de etanol orientado pelas forças de mercado, são compatíveis com a manutenção dos bons fundamentos para o setor”, afirma Chammas.
O EBITDA ajustado (ex-revenda/HACC) foi de R$ 1,1 bilhão nos nove meses, em linha com mesmo período do ano anterior e a margem EBITDA foi de 30%. No decorrer do ano-safra, a companhia reduziu a alavancagem financeira, medida pela razão dívida líquida sobre EBITDA, para 3,1x frente 3,7x no acumulado dos nove primeiros meses do ano-safra 2016.
A Biosev mantém o guidance para a safra 2016/17, projetando moagem entre 30,5 e 33,5 milhões de toneladas de cana de açúcar; ATR Cana entre 129 kg/ton e 133 kg/ton.
A Biosev S.A. (BSEV3:BM&FBOVESPA), segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo, encerrou o terceiro trimestre da safra 2016/17 com um lucro líquido de R$ 43 milhões. Contribuíram para esse resultado o crescimento de moagem, o aumento da produtividade agrícola (TCH), a melhoria da qualidade da cana (ATR), além do bom desempenho comercial e a redução das despesas gerais e administrativas.
No acumulado dos nove meses da safra, a moagem atingiu um volume de 29,1 milhões de toneladas, um crescimento de 1,9% em relação ao montante registrado no mesmo período da safra anterior. O maior volume de moagem no acumulado da safra é resultado principalmente do crescimento da produtividade dos canaviais medida pelo TCH, que atingiu 79,5 ton/ha no período de nove meses, um aumento de 2,8%. O teor de ATR da cana foi de 130,9 kg/ton no acumulado da safra, um aumento de 1,2%, com crescimento deste indicador em todos os Polos.
“Durante o terceiro trimestre do ano safra 2017, a Biosev prosseguiu no processo de elevação do padrão das suas operações agroindustriais (turnaround), evidenciado pelo aumento da produtividade nos canaviais e pela qualidade da cana, tudo isso apoiado em disciplina financeira e de gestão”, afirma Rui Chammas, presidente da Biosev.
Segundo Chammas, o uso da tecnologia agrícola tem sido importante plataforma para a melhora na produtividade nos canaviais. No período, a empresa seguiu com a execução disciplinada do plano de readequação dos varietais de cana adaptadas às condições climáticas e solo, do emprego das melhores práticas agrícolas e do uso mais intensivo da tecnologia agrícola.
Destaque para o Polo Ribeirão Preto que apresentou um crescimento de 8,6% da produtividade, com 83,3 ton/ha no período.
A receita líquida no período somou R$ 1,6 bilhão. No acumulado dos nove meses, a receita líquida foi de R$ 5,5 bilhões, 12% superior a do mesmo período do ano-safra anterior. Essa performance decorre principalmente do aumento dos volumes vendidos de açúcar e maiores preços de açúcar e etanol. A receita com as vendas do açúcar teve um incremento de 36% na comparação sazonal, atingindo R$ 2,5 bilhões, com o mercado externo respondendo por 80% do montante.
A evolução do preço do açúcar foi de 14%, enquanto os preços de etanol apresentaram crescimento de 17% nos nove meses do ano-safra atual e de 23% no terceiro trimestre do período. “As perspectivas para o mercado de açúcar são positivas, o que somado a um cenário de preços de etanol orientado pelas forças de mercado, são compatíveis com a manutenção dos bons fundamentos para o setor”, afirma Chammas.
O EBITDA ajustado (ex-revenda/HACC) foi de R$ 1,1 bilhão nos nove meses, em linha com mesmo período do ano anterior e a margem EBITDA foi de 30%. No decorrer do ano-safra, a companhia reduziu a alavancagem financeira, medida pela razão dívida líquida sobre EBITDA, para 3,1x frente 3,7x no acumulado dos nove primeiros meses do ano-safra 2016.
A Biosev mantém o guidance para a safra 2016/17, projetando moagem entre 30,5 e 33,5 milhões de toneladas de cana de açúcar; ATR Cana entre 129 kg/ton e 133 kg/ton.