O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, refutou hoje enfaticamente em Bruxelas percepções de alguns setores na Europa de que o Brasil destrói o meio-ambiente na produção agrícola a fins de exportações.
A Apex (Agência de Promoção das Exportações) e a Unica (União da Indústria da CanadeAçúcar) organizaram um debate do ministro com empresários e parlamentares europeus, funcionários da Comissão Européia, além de representantes dos EUA.
A mensagem de Maggi foi de que a agricultura brasileira está se tornando cada mais sustentável, mostrou uma série de dados. E insistiu que o país exporta, mas também consome grande parte do que produz.
“Foi muito importante a presença do ministro em Bruxelas, pois permitiu desmistificar críticas feitas ao Brasil com relação ao uso da terra e uso de alimentos para produzir biocombustíveis”, afirmou Géraldine Kutas, representante da Unica na capital européia.
Maggi observou, sobre o uso da terra, que 11% do território brasileiro é preservado na propriedade privada, ou seja, nas próprias fazendas. Além disso, há as áreas protegidas, incluindo reservas indígenas. Ele destacou que 61% do território ainda tem vegetação nativa. E que a produção agrícola, fora pecuária, só ocupa 8% do território brasileiro.
O ministro falou também de novas iniciativas ambientais. Inclui a plataforma Biofuture, criada para acelerar alternativas ao uso de combustíveis fósseis em transporte, químicos, plásticos e outros setores. E o programa Renova Bio 2030, que define papel concreto de bioenergia sustentável.
Um representante da UE, da direção geral sobre clima, destacou que a UE e o Brasil tem forte parceria em negociações do clima e que a Europa vê o Brasil como um dos líderes nas discussões nessa área.
Curiosamente, no debate nada foi perguntado sobre a negociação UEMercosul.
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, refutou hoje enfaticamente em Bruxelas percepções de alguns setores na Europa de que o Brasil destrói o meio-ambiente na produção agrícola a fins de exportações.
A Apex (Agência de Promoção das Exportações) e a Unica (União da Indústria da CanadeAçúcar) organizaram um debate do ministro com empresários e parlamentares europeus, funcionários da Comissão Européia, além de representantes dos EUA.
A mensagem de Maggi foi de que a agricultura brasileira está se tornando cada mais sustentável, mostrou uma série de dados. E insistiu que o país exporta, mas também consome grande parte do que produz.
“Foi muito importante a presença do ministro em Bruxelas, pois permitiu desmistificar críticas feitas ao Brasil com relação ao uso da terra e uso de alimentos para produzir biocombustíveis”, afirmou Géraldine Kutas, representante da Unica na capital européia.
Maggi observou, sobre o uso da terra, que 11% do território brasileiro é preservado na propriedade privada, ou seja, nas próprias fazendas. Além disso, há as áreas protegidas, incluindo reservas indígenas. Ele destacou que 61% do território ainda tem vegetação nativa. E que a produção agrícola, fora pecuária, só ocupa 8% do território brasileiro.
O ministro falou também de novas iniciativas ambientais. Inclui a plataforma Biofuture, criada para acelerar alternativas ao uso de combustíveis fósseis em transporte, químicos, plásticos e outros setores. E o programa Renova Bio 2030, que define papel concreto de bioenergia sustentável.
Um representante da UE, da direção geral sobre clima, destacou que a UE e o Brasil tem forte parceria em negociações do clima e que a Europa vê o Brasil como um dos líderes nas discussões nessa área.
Curiosamente, no debate nada foi perguntado sobre a negociação UEMercosul.