Brasil destina mais de 21 mil toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas no primeiro semestre de 2013

19/07/2013 Meio Ambiente POR: LVBA Comunicação
No primeiro semestre de 2013, o Sistema Campo Limpo (logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas), formado por agricultores, fabricantes - estes representados pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) -, canais de distribuição e com apoio do poder público, encaminhou para o destino ambientalmente correto 21.382 toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos em todo o País. A quantidade representa um crescimento de 9% em relação ao mesmo período de 2012.
O levantamento realizado pelo instituto aponta que os estados que mais encaminharam para a destinação final foram: Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul, que juntos correspondem a 70% do total retirado do campo no Brasil. Já Alagoas, Rio Grande do Norte, Tocantins e Rondônia obtiveram os maiores crescimentos percentuais no período analisado.
João Cesar Rando, diretor presidente do inpEV, afirma que o envolvimento dos quatro elos da cadeia agrícola e o funcionamento eficaz do Sistema Campo Limpo traz benefícios ambientais crescentes. De acordo com o quinto estudo de socioecoeficiência realizado pela Fundação Espaço ECO, por encomenda do instituto, entre 2002 e 2012, o sistema permitiu, por exemplo, que o país deixasse de gastar energia elétrica equivalente ao abastecimento de 1,4 milhão de casas e evitou o consumo de um volume de água equivalente a 36 milhões de caixas de água. Rando ainda completa: “Esses dados mostram para a sociedade o compromisso do setor agrícola com a produção de alimentos, fibras e energia de forma sustentável”.
Sobre o inpEV
O inpEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, é uma entidade sem fins lucrativos criada pela indústria fabricante de agrotóxicos para realizar a gestão pós-consumo das embalagens vazias de seus produtos de acordo com a Lei Federal nº 9.974/2000 e o Decreto Federal nº 4.074/2002. A legislação atribui a cada elo da cadeia (agricultores, fabricantes e canais de distribuição, com apoio do poder público) responsabilidades compartilhadas que possibilitam o funcionamento do Sistema Campo Limpo (logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos).
O instituto foi fundado em 14 de dezembro de 2001 e entrou em funcionamento em março de 2002. Atualmente, possui mais de 90 empresas e dez entidades em seu quadro associativo.
No primeiro semestre de 2013, o Sistema Campo Limpo (logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas), formado por agricultores, fabricantes - estes representados pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) -, canais de distribuição e com apoio do poder público, encaminhou para o destino ambientalmente correto 21.382 toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos em todo o País. A quantidade representa um crescimento de 9% em relação ao mesmo período de 2012.
O levantamento realizado pelo instituto aponta que os estados que mais encaminharam para a destinação final foram: Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul, que juntos correspondem a 70% do total retirado do campo no Brasil. Já Alagoas, Rio Grande do Norte, Tocantins e Rondônia obtiveram os maiores crescimentos percentuais no período analisado.
João Cesar Rando, diretor presidente do inpEV, afirma que o envolvimento dos quatro elos da cadeia agrícola e o funcionamento eficaz do Sistema Campo Limpo traz benefícios ambientais crescentes. De acordo com o quinto estudo de socioecoeficiência realizado pela Fundação Espaço ECO, por encomenda do instituto, entre 2002 e 2012, o sistema permitiu, por exemplo, que o país deixasse de gastar energia elétrica equivalente ao abastecimento de 1,4 milhão de casas e evitou o consumo de um volume de água equivalente a 36 milhões de caixas de água. Rando ainda completa: “Esses dados mostram para a sociedade o compromisso do setor agrícola com a produção de alimentos, fibras e energia de forma sustentável”.
Sobre o inpEV
O inpEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, é uma entidade sem fins lucrativos criada pela indústria fabricante de agrotóxicos para realizar a gestão pós-consumo das embalagens vazias de seus produtos de acordo com a Lei Federal nº 9.974/2000 e o Decreto Federal nº 4.074/2002. A legislação atribui a cada elo da cadeia (agricultores, fabricantes e canais de distribuição, com apoio do poder público) responsabilidades compartilhadas que possibilitam o funcionamento do Sistema Campo Limpo (logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos).
O instituto foi fundado em 14 de dezembro de 2001 e entrou em funcionamento em março de 2002. Atualmente, possui mais de 90 empresas e dez entidades em seu quadro associativo.