As exportações de soja do Brasil deverão totalizar 46,2 milhões de toneladas em 2015, um aumento de 2% em relação a 2014. A estimativa é da consultoria Safras & Mercado. Já o esmagamento deverá subir 6%, passando de 37 milhões para 39,15 milhões de toneladas.
Ainda de acordo com a consultoria, a oferta total de soja deverá subir 11%, passando para 98,598 milhões de toneladas, para uma demanda total calculada em 88,45 milhões (+4%). Uma situação que deve elevar em três vezes os estoques finais da safra 2014/2015, passando de 3,38 milhões para 10,148 milhões de toneladas.
A empresa acredita em uma produção de farelo de soja de 29,8 milhões de toneladas, aumento de 6%. As exportações do subproduto deverão subir na mesma proporção e chegar a 14,5 milhões de toneladas, enquanto o consumo interno está projetado em 15 milhões (+3%). Os estoques deverão subir 14% para 2,425 milhões de toneladas.
Já a produção de óleo de soja deverá passar de 7,2 milhões para 7,45 milhões de toneladas. O Brasil deverá exportar 1,25 milhão de toneladas (+4%). Outros 2,38 milhões de toneladas devem ser usados para a produção de biodiesel, que tem na soja sua principal matéria-prima.
O consumo interno deve crescer 2% para 6,28 milhões, contando o uso para o biocombustível. A previsão é de recuo de 28% nos estoques para 201 mil toneladas.
As exportações de soja do Brasil deverão totalizar 46,2 milhões de toneladas em 2015, um aumento de 2% em relação a 2014. A estimativa é da consultoria Safras & Mercado. Já o esmagamento deverá subir 6%, passando de 37 milhões para 39,15 milhões de toneladas.
Ainda de acordo com a consultoria, a oferta total de soja deverá subir 11%, passando para 98,598 milhões de toneladas, para uma demanda total calculada em 88,45 milhões (+4%). Uma situação que deve elevar em três vezes os estoques finais da safra 2014/2015, passando de 3,38 milhões para 10,148 milhões de toneladas.
A empresa acredita em uma produção de farelo de soja de 29,8 milhões de toneladas, aumento de 6%. As exportações do subproduto deverão subir na mesma proporção e chegar a 14,5 milhões de toneladas, enquanto o consumo interno está projetado em 15 milhões (+3%). Os estoques deverão subir 14% para 2,425 milhões de toneladas.
Já a produção de óleo de soja deverá passar de 7,2 milhões para 7,45 milhões de toneladas. O Brasil deverá exportar 1,25 milhão de toneladas (+4%). Outros 2,38 milhões de toneladas devem ser usados para a produção de biodiesel, que tem na soja sua principal matéria-prima.
O consumo interno deve crescer 2% para 6,28 milhões, contando o uso para o biocombustível. A previsão é de recuo de 28% nos estoques para 201 mil toneladas.