Brasil e Bolívia fazem planos hidrelétricos para troca de energia

16/03/2015 Energia POR: Portal R7 - Agência Efe
Brasil e Bolívia preparam a assinatura de um acordo para desenvolver dois projetos hidrelétricos com o objetivo de aumentar a produção e a troca de energia entre ambos os países. 
O ministro dos Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia, Luis Alberto Sánchez, explicou em comunicado que o acordo visa a realização dos estudos de viabilidade, o design e a construção para os projetos hidrelétricos Binacional Rio Madeira e Cachuela Esperanza. 
Sánchez visitou o Brasil nesta semana para se reunir com o ministro de Minas e Energia brasileiro, Eduardo Braga, e com representantes da Eletrobras, que devem viajar para a Bolívia nos próximos dias para trabalhar na consolidação do acordo, indicou a nota. 
Segundo o ministro boliviano, o Brasil mostrou interesse "nas formas de fomentar a troca de energia entre ambos os países para aumentar a segurança energética da região para o benefício de ambas as nações". 
A estimativa é que o projeto Binacional Rio Madeira poderá gerar cerca de 3.000 megawatts, e Cachuela Esperanza outros 700 megawatts, de acordo com Sánchez, que afirmou que o crescimento anual da demanda elétrica no Brasil é de mais de 3.000 megawatts. Segundo ele, os projetos com o Brasil abrem "um novo rumo" para a Bolívia e a possibilidade de o país "se tornar um produtor de energia elétrica em grande escala e com um grande mercado como o brasileiro", acrescentou. 
Brasil e Bolívia preparam a assinatura de um acordo para desenvolver dois projetos hidrelétricos com o objetivo de aumentar a produção e a troca de energia entre ambos os países. 
O ministro dos Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia, Luis Alberto Sánchez, explicou em comunicado que o acordo visa a realização dos estudos de viabilidade, o design e a construção para os projetos hidrelétricos Binacional Rio Madeira e Cachuela Esperanza. 
Sánchez visitou o Brasil nesta semana para se reunir com o ministro de Minas e Energia brasileiro, Eduardo Braga, e com representantes da Eletrobras, que devem viajar para a Bolívia nos próximos dias para trabalhar na consolidação do acordo, indicou a nota. 
Segundo o ministro boliviano, o Brasil mostrou interesse "nas formas de fomentar a troca de energia entre ambos os países para aumentar a segurança energética da região para o benefício de ambas as nações". 

A estimativa é que o projeto Binacional Rio Madeira poderá gerar cerca de 3.000 megawatts, e Cachuela Esperanza outros 700 megawatts, de acordo com Sánchez, que afirmou que o crescimento anual da demanda elétrica no Brasil é de mais de 3.000 megawatts. Segundo ele, os projetos com o Brasil abrem "um novo rumo" para a Bolívia e a possibilidade de o país "se tornar um produtor de energia elétrica em grande escala e com um grande mercado como o brasileiro", acrescentou.