O Brasil importou mais adubo e gastou menos neste ano. O volume de importações somou 14,9 milhões de toneladas, 25% mais do que em igual período do ano passado.
Se comparado a igual período de 2014 –no ano passado, foi de demanda menor–, o volume deste ano apresenta queda de 4%.
O custo das importações nos oito primeiros meses atingiu US$ 3,9 bilhões, o menor em sete anos, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).
Os gastos menores das empresas do setor ocorrem devido à queda internacional dos preços dos fertilizantes, segundo Carlos Eduardo Florence, diretor-executivo da AMA-Brasil (Associação dos Misturadores de Adubos).
As importações aceleradas seguem o ritmo intenso das entregas de adubos para os produtores. De janeiro a agosto, houve uma alta de 12% em relação a igual período do ano passado.
Se persistir essa demanda, as entregas de fertilizantes deste ano poderão atingir o volume recorde de 2014, quando as indústrias forneceram 32 milhões de toneladas de adubos para os produtores.
O desempenho das entregas nos próximos meses vai depender também do plantio no segundo semestre. A supersafra de grãos nos Estados Unidos pode empurrar os preços ainda mais para baixo.
A demanda mundial aquecida, principalmente por parte da China, poderá, no entanto, segurar o ritmo das quedas.
O consumo de adubos resultará, em parte, da leitura dos produtores sobre esses sinais da demanda mundial.
Ao contrário dos anos anteriores, o segundo semestre deste ano volta a concentrar mais as entregas de fertilizantes. A divisão deverá ser de 35% para o primeiro e 65% para o segundo, segundo Florence.
As entregas totais de fertilizantes somaram 30,2 milhões de toneladas no ano passado, segundo dados da Anda (Associação Nacional para Difusão de Adubos).
O Brasil importou mais adubo e gastou menos neste ano. O volume de importações somou 14,9 milhões de toneladas, 25% mais do que em igual período do ano passado.
Se comparado a igual período de 2014 –no ano passado, foi de demanda menor–, o volume deste ano apresenta queda de 4%.
O custo das importações nos oito primeiros meses atingiu US$ 3,9 bilhões, o menor em sete anos, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).
Os gastos menores das empresas do setor ocorrem devido à queda internacional dos preços dos fertilizantes, segundo Carlos Eduardo Florence, diretor-executivo da AMA-Brasil (Associação dos Misturadores de Adubos).
As importações aceleradas seguem o ritmo intenso das entregas de adubos para os produtores. De janeiro a agosto, houve uma alta de 12% em relação a igual período do ano passado.
Se persistir essa demanda, as entregas de fertilizantes deste ano poderão atingir o volume recorde de 2014, quando as indústrias forneceram 32 milhões de toneladas de adubos para os produtores.
O desempenho das entregas nos próximos meses vai depender também do plantio no segundo semestre. A supersafra de grãos nos Estados Unidos pode empurrar os preços ainda mais para baixo.
A demanda mundial aquecida, principalmente por parte da China, poderá, no entanto, segurar o ritmo das quedas.
O consumo de adubos resultará, em parte, da leitura dos produtores sobre esses sinais da demanda mundial.
Ao contrário dos anos anteriores, o segundo semestre deste ano volta a concentrar mais as entregas de fertilizantes. A divisão deverá ser de 35% para o primeiro e 65% para o segundo, segundo Florence.
As entregas totais de fertilizantes somaram 30,2 milhões de toneladas no ano passado, segundo dados da Anda (Associação Nacional para Difusão de Adubos).