Brasil tem um potencial invejável para utilizar a biomassa na produção de energia

02/01/2013 Noticias do Sistema POR: Jornal Estado de Minas
O Brasil dá passos modestos, mas significativos, no que pode ser o estopim de uma grande revolução no ramo das fontes renováveis de energia: a biomassa.
 
Originada de materiais orgânicos, essa matéria-prima para a produção de calor e de eletricidade ganha força graças à variedade de formas de extração e de aproveitamento do material, encontrado em abundância no território brasileiro.
 
No país, a biomassa é responsável por 7% da capacidade nacional instalada, ou seja, de todo o potencial energético de que o país dispõe. No mundo, esse índice é de apenas 1%, o que coloca o Brasil no topo quando o assunto é eletricidade vinda de resíduos e plantas.
 
O país provou seu pioneirismo neste ano, quando anunciou a construção da primeira grande usina de gaseificação por fluxo de arraste do mundo.
 
O projeto, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), deve sofisticar o processo do aproveitamento da cana-de-açúcar, que, hoje, praticamente se limita à queima do material para a movimentação de turbinas a vapor.
 
“A gaseificação aumenta a competitividade com a introdução de mais um produto, o gás simples”, aponta o gerente do Projeto de Gaseificação de Biomassa do instituto, Gerhard Ett, referindo-se ao produto conhecido comercialmente como syngas.
 
A usina piloto, avaliada em R$ 80 milhões, deve ser concluída até 2016, em Piracicaba (SP). A estrutura será capaz de transformar uma tonelada de biomassa úmida em 2MW por hora.
 
O volume, ressalta Ett, ainda é modesto, pois o objetivo do projeto é estudar o processo para criar uma estação de grande porte até 2020. “A tendência é que o valor do petróleo suba, e as energias renováveis se tornem mais viáveis.”
O Brasil dá passos modestos, mas significativos, no que pode ser o estopim de uma grande revolução no ramo das fontes renováveis de energia: a biomassa.
 
Originada de materiais orgânicos, essa matéria-prima para a produção de calor e de eletricidade ganha força graças à variedade de formas de extração e de aproveitamento do material, encontrado em abundância no território brasileiro.
 
No país, a biomassa é responsável por 7% da capacidade nacional instalada, ou seja, de todo o potencial energético de que o país dispõe. No mundo, esse índice é de apenas 1%, o que coloca o Brasil no topo quando o assunto é eletricidade vinda de resíduos e plantas.
 
O país provou seu pioneirismo neste ano, quando anunciou a construção da primeira grande usina de gaseificação por fluxo de arraste do mundo.
 
O projeto, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), deve sofisticar o processo do aproveitamento da cana-de-açúcar, que, hoje, praticamente se limita à queima do material para a movimentação de turbinas a vapor.
 
“A gaseificação aumenta a competitividade com a introdução de mais um produto, o gás simples”, aponta o gerente do Projeto de Gaseificação de Biomassa do instituto, Gerhard Ett, referindo-se ao produto conhecido comercialmente como syngas.
 
A usina piloto, avaliada em R$ 80 milhões, deve ser concluída até 2016, em Piracicaba (SP). A estrutura será capaz de transformar uma tonelada de biomassa úmida em 2MW por hora.
 
O volume, ressalta Ett, ainda é modesto, pois o objetivo do projeto é estudar o processo para criar uma estação de grande porte até 2020. “A tendência é que o valor do petróleo suba, e as energias renováveis se tornem mais viáveis.”