De longe as plantações de cana-de-açúcar parecem todas iguais. Mas quem é produtor sabe que não é bem assim. Algumas são mais produtivas do que outras e é preciso tomar várias decisões durante a safra.
O Nosso Campo descobriu que uma delas é a escolha da variedade que vai ser cultivada. Grande parte das plantações do estado de São Paulo é formada pelas variedades República Brasil (RBs).
Essa foi a escolha do agricultor Eduardo Breda. Mas levou um tempo para ele descobrir qual era a cana mais adequada e produtiva. No total, ele testou quase 70 tipos de mudas.
Para alcançar uma cana produtiva é preciso muito estudo. Algumas das pesquisas realizadas no setor são feitas na Estação Experimental da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em Valparaíso (SP). Todo o trabalho na área é voltado para o melhoramento genético.
O agrônomo da UFSCar Antônio Ribeiro Fernandes conta que o cruzamento das sementes é feito no banco de germoplasma da Universidade Federal de Alagoas (UFA). As sementes são germinadas no Centro de Ciências Agrárias da UFSCar, em Araras. Só depois disso é que chegam à Valparaíso para o trabalho de campo.
As variedades são testadas por quase 20 anos. Se aprovadas, ganham a certificação.
Quanto mais pesquisa, mas produtividade, isso é o que o setor mais quer.
De longe as plantações de cana-de-açúcar parecem todas iguais. Mas quem é produtor sabe que não é bem assim. Algumas são mais produtivas do que outras e é preciso tomar várias decisões durante a safra.
O Nosso Campo descobriu que uma delas é a escolha da variedade que vai ser cultivada. Grande parte das plantações do estado de São Paulo é formada pelas variedades República Brasil (RBs).
Essa foi a escolha do agricultor Eduardo Breda. Mas levou um tempo para ele descobrir qual era a cana mais adequada e produtiva. No total, ele testou quase 70 tipos de mudas.
Para alcançar uma cana produtiva é preciso muito estudo. Algumas das pesquisas realizadas no setor são feitas na Estação Experimental da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em Valparaíso (SP). Todo o trabalho na área é voltado para o melhoramento genético.
O agrônomo da UFSCar Antônio Ribeiro Fernandes conta que o cruzamento das sementes é feito no banco de germoplasma da Universidade Federal de Alagoas (UFA). As sementes são germinadas no Centro de Ciências Agrárias da UFSCar, em Araras. Só depois disso é que chegam à Valparaíso para o trabalho de campo.
As variedades são testadas por quase 20 anos. Se aprovadas, ganham a certificação.
Quanto mais pesquisa, mas produtividade, isso é o que o setor mais quer.