Cade aprova joint venture entre Raízen e Wilmar para venda de açúcar VHP

18/03/2016 Cana-de-Açúcar POR: Agência Estado
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a formação de joint venture entre as empresas Raízen Energia e Wilmar Sugar Pte, do Grupo Wilmar, de Cingapura. A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Pelo acordo, a nova empresa irá atuar na produção e comercialização (exportação) de açúcar very high polarization (VHP) brasileiro no exterior. A joint venture será responsável pela realização de todas as atividades necessárias à originação do açúcar no Brasil e sua disponibilização física para colocação no mercado internacional, incluindo transporte, armazenamento e elevação do produto no território brasileiro.
De acordo com as empresas, também será objetivo da joint venture a realização de estudos conjuntos para identificação de oportunidades no desenvolvimento de negócios no segmento de logística, a fim de otimizar o desenvolvimento das atividades.
A joint venture será composta por duas sociedades, uma constituída na Suíça (JV International) e outra no Brasil (JV Brasileira). Raízen e Wilmar deterão cada uma 50% das ações da JV International, segundo informa documento sobre a operação encaminhado ao Cadê. 
 
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a formação de joint venture entre as empresas Raízen Energia e Wilmar Sugar Pte, do Grupo Wilmar, de Cingapura. A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Pelo acordo, a nova empresa irá atuar na produção e comercialização (exportação) de açúcar very high polarization (VHP) brasileiro no exterior. A joint venture será responsável pela realização de todas as atividades necessárias à originação do açúcar no Brasil e sua disponibilização física para colocação no mercado internacional, incluindo transporte, armazenamento e elevação do produto no território brasileiro.
De acordo com as empresas, também será objetivo da joint venture a realização de estudos conjuntos para identificação de oportunidades no desenvolvimento de negócios no segmento de logística, a fim de otimizar o desenvolvimento das atividades.
A joint venture será composta por duas sociedades, uma constituída na Suíça (JV International) e outra no Brasil (JV Brasileira). Raízen e Wilmar deterão cada uma 50% das ações da JV International, segundo informa documento sobre a operação encaminhado ao Cadê.