As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam com leve baixa nesta manhã de segunda-feira (16) e estendem as perdas da semana passada, que foram mais de 2% no acumulado. O mercado repercute as chuvas no cinturão produtivo do Brasil e as floradas que foram registradas recentemente. Com essa baixa, os vencimentos mais próximos já estão abaixo de US$ 1,30 por libra-peso.
Por volta das 09h00 (horário de Brasília), o contrato dezembro/17 estava cotado a 125,95 cents/lb com queda de 50 pontos, o março/18 caía 50 pontos, a 129,70 cents/lb. O contrato maio/18 operava com recuo de 65 pontos e estava sendo negociado a 131,95 cents/lb e o julho/18 também tinha desvalorização de 65 pontos, cotado a 134,30 cents/lb.
Apesar da alta na sexta, motivada por ajustes técnicos, a baixa prevaleceu no mercado durante toda a semana. "Parece um pouco mais úmido no Brasil" para a próxima semana, disse Carlos Mera, analista sênior de commodities do Rabobank ao site internacional Agrimoney. Ainda assim, o executivo acrescenta que as perspectivas de chuvas estão "bem abaixo do que gostaria de ver".
No Brasil, por volta das 09h00, o tipo 6 duro era negociado a R$ 440,00 a saca de 60 kg em Espírito Santo do Pinhal (SP) – estável, em Guaxupé (MG) os preços também seguiam estáveis a R$ 430,00 a saca e em Poços de Caldas (MG) estavam sendo cotados a R$ 436,00 a saca. Poucos negócios foram reportados nas praças de comercialização do Brasil mesmo com algumas altas recentes.
As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam com leve baixa nesta manhã de segunda-feira (16) e estendem as perdas da semana passada, que foram mais de 2% no acumulado. O mercado repercute as chuvas no cinturão produtivo do Brasil e as floradas que foram registradas recentemente. Com essa baixa, os vencimentos mais próximos já estão abaixo de US$ 1,30 por libra-peso.
Por volta das 09h00 (horário de Brasília), o contrato dezembro/17 estava cotado a 125,95 cents/lb com queda de 50 pontos, o março/18 caía 50 pontos, a 129,70 cents/lb. O contrato maio/18 operava com recuo de 65 pontos e estava sendo negociado a 131,95 cents/lb e o julho/18 também tinha desvalorização de 65 pontos, cotado a 134,30 cents/lb.
Apesar da alta na sexta, motivada por ajustes técnicos, a baixa prevaleceu no mercado durante toda a semana. "Parece um pouco mais úmido no Brasil" para a próxima semana, disse Carlos Mera, analista sênior de commodities do Rabobank ao site internacional Agrimoney. Ainda assim, o executivo acrescenta que as perspectivas de chuvas estão "bem abaixo do que gostaria de ver".
No Brasil, por volta das 09h00, o tipo 6 duro era negociado a R$ 440,00 a saca de 60 kg em Espírito Santo do Pinhal (SP) – estável, em Guaxupé (MG) os preços também seguiam estáveis a R$ 430,00 a saca e em Poços de Caldas (MG) estavam sendo cotados a R$ 436,00 a saca. Poucos negócios foram reportados nas praças de comercialização do Brasil mesmo com algumas altas recentes.