Café: Bolsa de NY estende ganhos nesta manhã de 2ª em ajustes após queda acumulada de mais de 2% semana passada

22/05/2017 Agronegócio POR: Notícias Agrícolas
Os contratos futuros do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam com leve alta nesta manhã de segunda-feira (22) e estendem os ganhos registrados na última sexta-feira ainda em ajustes técnicos. Ainda assim, o mercado não consegue reverter as perdas acumuladas na semana passada, que foram de mais de 2%, com os operadores de olho na cena política no Brasil e as melhores informações sobre a oferta na safra 2017/18.
Por volta das 08h26 (horário de Brasília), o contrato julho/17 registrava 132,25 cents/lb com alta de 15 pontos, o setembro/17, referência de mercado, estava cotado a 134,60 cents/lb com valorização de 10 pontos. Já o vencimento dezembro/17 subia 30 pontos, a 138,20 cents/lb, e o março/18, mais distante, também subia 30 pontos e estava sendo negociado a 141,55 cents/lb.
Na última sexta-feira (19), as cotações futuras do arábica subiram cerca de 250 pontos com recompras de fundos sendo vistas ante a forte queda registrada no dia anterior. "O mercado tem um dia de ressaca vendo aquele tsunami político que varreu o Brasil e, por tabela, o câmbio e Nova York. Ele ficou engessado desde ontem para ver essa poeira assentar e ter um rumo no mercado", afirmou naquele dia analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, que apontou que os operadores também seguiam de olho nos estoques dos Estados Unidos e produção do Brasil.
No Brasil, por volta das 08h26, o tipo 6 duro era negociado a R$ 460,00 a saca de 60 kg em Patrocínio (MG) – estável, em Guaxupé (MG) os preços também seguiam estáveis a R$ 465,00 a saca e em Poços de Caldas (MG) estava sendo cotado a R$ 448,00 a saca. Os negócios seguem isolados nas praças de comercialização do país.
Os contratos futuros do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam com leve alta nesta manhã de segunda-feira (22) e estendem os ganhos registrados na última sexta-feira ainda em ajustes técnicos. Ainda assim, o mercado não consegue reverter as perdas acumuladas na semana passada, que foram de mais de 2%, com os operadores de olho na cena política no Brasil e as melhores informações sobre a oferta na safra 2017/18.
Por volta das 08h26 (horário de Brasília), o contrato julho/17 registrava 132,25 cents/lb com alta de 15 pontos, o setembro/17, referência de mercado, estava cotado a 134,60 cents/lb com valorização de 10 pontos. Já o vencimento dezembro/17 subia 30 pontos, a 138,20 cents/lb, e o março/18, mais distante, também subia 30 pontos e estava sendo negociado a 141,55 cents/lb.
Na última sexta-feira (19), as cotações futuras do arábica subiram cerca de 250 pontos com recompras de fundos sendo vistas ante a forte queda registrada no dia anterior. "O mercado tem um dia de ressaca vendo aquele tsunami político que varreu o Brasil e, por tabela, o câmbio e Nova York. Ele ficou engessado desde ontem para ver essa poeira assentar e ter um rumo no mercado", afirmou naquele dia analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, que apontou que os operadores também seguiam de olho nos estoques dos Estados Unidos e produção do Brasil.
No Brasil, por volta das 08h26, o tipo 6 duro era negociado a R$ 460,00 a saca de 60 kg em Patrocínio (MG) – estável, em Guaxupé (MG) os preços também seguiam estáveis a R$ 465,00 a saca e em Poços de Caldas (MG) estava sendo cotado a R$ 448,00 a saca. Os negócios seguem isolados nas praças de comercialização do país.