As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam próximas da estabilidade, mas do lado azul da tabela, nesta manhã de sexta-feira (3) estendem os ganhos da véspera. Os níveis mais altos em três meses. O mercado segue acompanhando as preocupações com a safra 2018/19 do Brasil, maior produtor e exportador da commodity no mundo.
Por volta das 09h30 (horário de Brasília), o contrato dezembro/17 estava cotado a 126,45 cents/lb com alta de 5 pontos, o março/18 subia 5 pontos, a 129,90 cents/lb. O vencimento maio/18 operava com avanço de 15 pontos e estava sendo negociado a 132,30 cents/lb e o julho/18 tinha valorização de 35 pontos, cotado a 134,80 cents/lb.
De acordo com análise do site Agrimoney, as chuvas decepcionantes no Brasil motivaram a forte reação desta quinta-feira, além das exportações fracas do país nos últimos meses. Os dados oficiais mostraram uma queda nas vendas externas de 11,1% em relação ao ano passado, com exportações de 2,64 milhões, no mês de outubro.
No Brasil, por volta das 09h30, o tipo 6 duro era negociado a R$ 445,00 a saca de 60 kg em Espírito Santo do Pinhal (SP) – estável, em Guaxupé (MG) os preços também seguiam estáveis a R$ 445,00 a saca e em Poços de Caldas (MG) estavam sendo cotados a R$ 444,00 a saca. Os negócios no mercado interno brasileiro seguem lentos.
As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam próximas da estabilidade, mas do lado azul da tabela, nesta manhã de sexta-feira (3) estendem os ganhos da véspera. Os níveis mais altos em três meses. O mercado segue acompanhando as preocupações com a safra 2018/19 do Brasil, maior produtor e exportador da commodity no mundo.
Por volta das 09h30 (horário de Brasília), o contrato dezembro/17 estava cotado a 126,45 cents/lb com alta de 5 pontos, o março/18 subia 5 pontos, a 129,90 cents/lb. O vencimento maio/18 operava com avanço de 15 pontos e estava sendo negociado a 132,30 cents/lb e o julho/18 tinha valorização de 35 pontos, cotado a 134,80 cents/lb.
De acordo com análise do site Agrimoney, as chuvas decepcionantes no Brasil motivaram a forte reação desta quinta-feira, além das exportações fracas do país nos últimos meses. Os dados oficiais mostraram uma queda nas vendas externas de 11,1% em relação ao ano passado, com exportações de 2,64 milhões, no mês de outubro.
No Brasil, por volta das 09h30, o tipo 6 duro era negociado a R$ 445,00 a saca de 60 kg em Espírito Santo do Pinhal (SP) – estável, em Guaxupé (MG) os preços também seguiam estáveis a R$ 445,00 a saca e em Poços de Caldas (MG) estavam sendo cotados a R$ 444,00 a saca. Os negócios no mercado interno brasileiro seguem lentos.