As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) buscam direcionamento nos principais vencimentos na manhã desta quarta-feira (30). No último fechamento, o mercado chegou a fechar com maior queda em sete semanas, refletindo as informações de câmbio e de chuvas no Brasil, favorecendo o cenário de desenvolvimento da safra 2017/2018 de café.
Às 9h54, em Brasília, o vencimento março/17 operava estável em 153,05 cents/lb, enquanto que maio/17 anotava perdas de 5 pontos e negócio 155,30 cents/lb. Já julho/17 era cotado a 157,40 cents/lb e setembro/17 a 159,30 cents/lb.
Segundo o analista da Maros Corretora, Marcus Magalhaes, o mercado deve buscar manter os atuais níveis nas próximas sessões, após as últimas quedas registradas. "Acho que o mercado já caiu o que tinha que cair, não acredito em novas derrocadas. O mercado daqui até o final do ano deve consolidar – independente da qualidade – o atual intervalo mercadológico", explica.
As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) buscam direcionamento nos principais vencimentos na manhã desta quarta-feira (30). No último fechamento, o mercado chegou a fechar com maior queda em sete semanas, refletindo as informações de câmbio e de chuvas no Brasil, favorecendo o cenário de desenvolvimento da safra 2017/2018 de café.
Às 9h54, em Brasília, o vencimento março/17 operava estável em 153,05 cents/lb, enquanto que maio/17 anotava perdas de 5 pontos e negócio 155,30 cents/lb. Já julho/17 era cotado a 157,40 cents/lb e setembro/17 a 159,30 cents/lb.
Segundo o analista da Maros Corretora, Marcus Magalhaes, o mercado deve buscar manter os atuais níveis nas próximas sessões, após as últimas quedas registradas. "Acho que o mercado já caiu o que tinha que cair, não acredito em novas derrocadas. O mercado daqui até o final do ano deve consolidar – independente da qualidade – o atual intervalo mercadológico", explica.