A sustentação dada pelo prêmio do refinado durou pouco. Pressionados pela alta do dólar, os futuros de açúcar demerara encerraram em queda ontem na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) e voltaram para perto dos 10,50 cents por libra-peso. A avaliação entre analistas é de que o rompimento desse patamar continuará à mercê do câmbio no Brasil.
Segundo corretores, a divisa precisaria superar os R$ 3,50 novamente para jogar os contratos da commodity ainda mais para baixo. Nesse caso, fixações brasileiras atenuariam o suporte que o aumento de demanda gerado pelos preços próximos a 10 cents/lb poderia provocar. No pregão de ontem, o dólar ganhou R$ 0,40% e fechou em R$ 3,4810, ainda puxado pelos cenários político e econômico domésticos.
Com a movimentação desta quarta-feira, o demerara passou a ter resistência em 10,93 cents/lb, máxima de terça-feira. Acima disso aparecem os 11 cents/lb. Para baixo, o suporte continua nos psicológicos 10,50 cents/lb.
Ontem, outubro caiu 14 pontos (1,30%) e fechou em 10,59 cents/lb, com máxima no dia de 10,80 cents/lb (mais 7 pontos) e mínima de 10,57 cents/lb (menos 16 pontos). Março recuou 15 pontos (1,26%) e terminou em 11,79 cents/lb. O spread outubro/março variou de 121 para 120 pontos de prêmio para o segundo contrato da tela.
Nos portos brasileiros, o total de navios que aguardam para embarcar açúcar diminuiu de 33 para 32 na semana encerrada ontem, segundo levantamento da agência marítima Williams Brazil. O relatório considera embarcações já ancoradas, aquelas que estão ao largo esperando atracação e também as que devem chegar até o dia 6 de setembro.
Foi agendado o carregamento de 1,17 milhão de toneladas de açúcar. A maior quantidade será embarcada no Porto de Santos, de onde sairão 1 milhão de t, ou 85% do total. Paranaguá responderá pelos 15% restantes (176,22 mil t).
O Indicador de Açúcar calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) encerrou a quarta-feira em R$ 46,91/saca, alta de 0,13% ante a véspera. Em dólar, o índice ficou em US$ 13,48/saca (-0,22%).
A sustentação dada pelo prêmio do refinado durou pouco. Pressionados pela alta do dólar, os futuros de açúcar demerara encerraram em queda ontem na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) e voltaram para perto dos 10,50 cents por libra-peso. A avaliação entre analistas é de que o rompimento desse patamar continuará à mercê do câmbio no Brasil.
Segundo corretores, a divisa precisaria superar os R$ 3,50 novamente para jogar os contratos da commodity ainda mais para baixo. Nesse caso, fixações brasileiras atenuariam o suporte que o aumento de demanda gerado pelos preços próximos a 10 cents/lb poderia provocar. No pregão de ontem, o dólar ganhou R$ 0,40% e fechou em R$ 3,4810, ainda puxado pelos cenários político e econômico domésticos.
Com a movimentação desta quarta-feira, o demerara passou a ter resistência em 10,93 cents/lb, máxima de terça-feira. Acima disso aparecem os 11 cents/lb. Para baixo, o suporte continua nos psicológicos 10,50 cents/lb.
Ontem, outubro caiu 14 pontos (1,30%) e fechou em 10,59 cents/lb, com máxima no dia de 10,80 cents/lb (mais 7 pontos) e mínima de 10,57 cents/lb (menos 16 pontos). Março recuou 15 pontos (1,26%) e terminou em 11,79 cents/lb. O spread outubro/março variou de 121 para 120 pontos de prêmio para o segundo contrato da tela.
Nos portos brasileiros, o total de navios que aguardam para embarcar açúcar diminuiu de 33 para 32 na semana encerrada ontem, segundo levantamento da agência marítima Williams Brazil. O relatório considera embarcações já ancoradas, aquelas que estão ao largo esperando atracação e também as que devem chegar até o dia 6 de setembro.
Foi agendado o carregamento de 1,17 milhão de toneladas de açúcar. A maior quantidade será embarcada no Porto de Santos, de onde sairão 1 milhão de t, ou 85% do total. Paranaguá responderá pelos 15% restantes (176,22 mil t).
O Indicador de Açúcar calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) encerrou a quarta-feira em R$ 46,91/saca, alta de 0,13% ante a véspera. Em dólar, o índice ficou em US$ 13,48/saca (-0,22%).