O uso de etanol em grande escala nas cidades brasileiras começa a migrar para outros veículos além dos automóveis bicombustível. Os dois maiores fabricantes de motocicletas do país já incluíram a tecnologia flex em seus motores. Aviões agrícolas também usam o combustível no Brasil e o etanol é a próxima aposta no segmento dos automóveis híbridos, que funcionam com um motor movido a combustível e outro a energia elétrica.
O desafio agora é dar escala a um novo projeto: a utilização do etanol em caminhões e ônibus, responsáveis por emitir os poluentes mais nocivos à saúde nas metrópoles.
Nos veículos pesados, a barreira que a indústria se esforça para ultrapassar é o preço da tecnologia. Um motor a etanol pode custar de 8% a 12% mais do que um convencional.
Fabiana Batista e Bettina Barros
O uso de etanol em grande escala nas cidades brasileiras começa a migrar para outros veículos além dos automóveis bicombustível. Os dois maiores fabricantes de motocicletas do país já incluíram a tecnologia flex em seus motores. Aviões agrícolas também usam o combustível no Brasil e o etanol é a próxima aposta no segmento dos automóveis híbridos, que funcionam com um motor movido a combustível e outro a energia elétrica.
O desafio agora é dar escala a um novo projeto: a utilização do etanol em caminhões e ônibus, responsáveis por emitir os poluentes mais nocivos à saúde nas metrópoles.
Nos veículos pesados, a barreira que a indústria se esforça para ultrapassar é o preço da tecnologia. Um motor a etanol pode custar de 8% a 12% mais do que um convencional.
Fabiana Batista e Bettina Barros
