Campanha de arrecadação de lacres da BioCoop doa 15 cadeiras de roda

08/12/2015 Noticias do Sistema POR: Revista Canavieiros - ed. 113
Mais de duas toneladas de lacres de latas de alumínio. Essa quantidade, que daria para encher cerca de 2.700 garrafas pet de dois litros, foi arrecadada pela BioCoop – departamento responsável pela gestão dos materiais recicláveis do Sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred – desde o início da campanha que troca esse tipo de material por cadeiras de roda, doadas a entidades assistenciais. 
Nos meses de outubro e novembro, mais quatro cadeiras foram entregues. As instituições contempladas foram a Casa Transitória André Luiz, em Barretos-SP, a Santa Casa de Cajobi-SP, o Lar do Idoso de Bebedouro-SP e a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) em Descalvado-SP. 
Desde 2011, ano em que a ideia foi colocada em prática, já foram 15 as cadeiras doadas. Elas são fornecidas pela empresa Sucatas São José, de Sertãozinho-SP. Cada uma é trocada por 130 quilos de lacre entregues pela BioCoop. Das 2,1 toneladas recolhidas até hoje, metade foi apenas no decorrer deste ano – 1.010 kg –, sinal de que a iniciativa vem crescendo e se tornando cada vez mais conhecida. 
“A campanha tem extrema importância ambiental, já que esse material é retirado do ambiente, retornando ao ciclo de produção por meio de reciclagem, e social, pois ajuda a despertar nas pessoas o interesse por ações que visam à preservação ambiental, já que elas precisam retirar os lacres das latinhas. Esse pode ser o primeiro passo para que adquiram novos hábitos, como praticar a coleta seletiva em casa”, diz a encarregada da BioCoop, Milena Talamoni. 
Os interessados em colaborar devem levar os lacres a qualquer unidade da Copercana, da Canaoeste e do Sicoob Cocred, como postos de combustíveis, auto center, supermercados, lojas de ferragens, magazines, agências bancárias, unidade de grãos, biblioteca, Cred Clube e a própria BioCoop. 
Mais de duas toneladas de lacres de latas de alumínio. Essa quantidade, que daria para encher cerca de 2.700 garrafas pet de dois litros, foi arrecadada pela BioCoop – departamento responsável pela gestão dos materiais recicláveis do Sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred – desde o início da campanha que troca esse tipo de material por cadeiras de roda, doadas a entidades assistenciais. 
Nos meses de outubro e novembro, mais quatro cadeiras foram entregues. As instituições contempladas foram a Casa Transitória André Luiz, em Barretos-SP, a Santa Casa de Cajobi-SP, o Lar do Idoso de Bebedouro-SP e a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) em Descalvado-SP. 
Desde 2011, ano em que a ideia foi colocada em prática, já foram 15 as cadeiras doadas. Elas são fornecidas pela empresa Sucatas São José, de Sertãozinho-SP. Cada uma é trocada por 130 quilos de lacre entregues pela BioCoop. Das 2,1 toneladas recolhidas até hoje, metade foi apenas no decorrer deste ano – 1.010 kg –, sinal de que a iniciativa vem crescendo e se tornando cada vez mais conhecida. 
“A campanha tem extrema importância ambiental, já que esse material é retirado do ambiente, retornando ao ciclo de produção por meio de reciclagem, e social, pois ajuda a despertar nas pessoas o interesse por ações que visam à preservação ambiental, já que elas precisam retirar os lacres das latinhas. Esse pode ser o primeiro passo para que adquiram novos hábitos, como praticar a coleta seletiva em casa”, diz a encarregada da BioCoop, Milena Talamoni. 
Os interessados em colaborar devem levar os lacres a qualquer unidade da Copercana, da Canaoeste e do Sicoob Cocred, como postos de combustíveis, auto center, supermercados, lojas de ferragens, magazines, agências bancárias, unidade de grãos, biblioteca, Cred Clube e a própria BioCoop. 

Barretos 

Quando a BioCoop consegue uma nova cadeira, é sorteado um município onde exista uma ou mais filiais do Sistema. A escolha da entidade fica sob responsabilidade de gestores e colaboradores dessas próprias filiais.  
Em Barretos, por exemplo, foi definida a Casa Transitória André Luiz, que acolhe crianças, adultos e idosos com deficiências múltiplas e que recebeu a doação da cadeira no dia 19 de outubro. Durante a entrega, a encarregada da BioCoop esteve acompanhada por Regina Roxo Gouveia, gerente do PA (Posto de Atendimento) da Sicoob Cocred na cidade, e pelo vendedor Werley Gomes da Silva, que representou o gerente da Loja de Ferragem e Magazine da Copercana, Fernando Rodrigo Rocha. 
Fundado em 1969, o lar conta com duas alas: uma só para adultos homens, separados por independentes e acamados, e outra para crianças, de ambos os sexos. Esta, que recebeu o nome de Casa da Criança Dr. Astolfo de Araújo, foi inaugurada dez anos depois do surgimento da instituição. Hoje, mantém convênio com a gestão estadual do SUS (Sistema Único de Saúde). Já para os adultos, parte da verba é destinada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social.
A outra fatia dos recursos necessários para tocar a entidade vem de eventos, como cavalgadas e almoços. Todo o esforço é para cuidar de 100 adultos e 40 crianças, capacidade máxima da Casa. Para dar conta dos atendimentos, são 98 funcionários, entre médicos, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, farmacêuticos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, musicoterapeutas e monitores de recreação.  
A ONG foi montada por Lazinha Pereira dos Santos, que destinou um imóvel próprio, ao lado da casa onde morava, para atender deficientes que passavam por Barretos. Com o tempo, o objetivo inicial, que era oferecer um lar transitório, foi sendo adaptado. Hoje, a Casa, que sempre funcionou no mesmo local, recebe, em definitivo, pessoas abandonadas, vítimas de maus-tratos ou cujas famílias não têm estrutura nem condições de garantir o bem-estar.     
Lazinha era adepta do espiritismo, mas não fazia restrições a praticantes de outras doutrinas ou religiões. Ecumênica, a instituição sobrevive do trabalho incansável de gente como o seu presidente, Arly Luiz de Castro, que conheceu a fundadora ainda num Centro Espírita e decidiu colaborar desde o início, e da coordenadora, Milena Camolese Rodrigues do Prado, que passou a integrar a equipe em 1979. “Pouco antes da Lazinha morrer, no ano 2000, ela pediu que o trabalho não parasse”, conta Arly.  
A Casa também recebe doações. “O povo de Barretos é muito solidário”, afirma a coordenadora. São aceitos artigos como móveis usados, alimentos, roupas, produtos de higiene e limpeza, cadeiras de roda e recursos em dinheiro, que têm uma parte destinada ao abastecimento da despensa. Por dia, são consumidos 25 quilos de arroz, 15 de feijão, 30 de mistura, entre carnes, verduras e legumes, e 72 litros de leite. Quatro pacientes que se alimentam por sonda ainda precisam de suplementos.
Com área de 7.400 metros quadrados, sendo pouco mais de 4 mil construídos, a Casa mantém, ainda, um fraldário, onde são confeccionadas, por voluntários, cerca de 1.800 peças por semana.  
A entidade fica localizada na Avenida 47, nº 814, no bairro Celina. O telefone é (17) 3322-8330. 
 
Cajobi
Para Ernesto Alves de Oliveira Filho, presidente da Santa Casa de Misericórdia de Cajobi, a doação, recebida no dia 29 de outubro, foi muito bem-vinda. “A nossa entidade tem muita necessidade de cadeiras de roda, já que temos uma grande carência e sempre precisamos emprestá-las às pessoas necessitadas. Toda ajuda é sempre muito bem recebida, pois, apesar de termos convênios municipais e estaduais, contamos com a contribuição da comunidade para mantermos a qualidade dos nossos serviços”.  
Para fazer a entrega, a encarregada BioCoop esteve acompanhada pela gerente do PA (Posto de Atendimento) da Sicoob Cocred no município, Priscila Shinyashiki.
A entidade, fundada em 1.982 sob os valores da caridade, pelo Monsenhor José Maria Soares Bezerra, conhecido como Padre Zezinho, tem como principal objetivo prestar atendimento hospitalar gratuito à população de Cajobi e região. Para isso, dispõe de 32 leitos e Pronto-Socorro 24 horas. 
De acordo com o presidente, a Santa Casa realizou, em 2014, mais de 25 mil consultas, com 715 internações e 235 cirurgias. “Todos nós conhecemos a difícil situação econômica pela qual passam os hospitais de todo o Brasil, mas não podemos ficar lastimando a situação de braços cruzados. Precisamos, diante do desafio, arregaçar as mangas e fazer a nossa parte. Isso já estamos fazendo há bastante tempo, com o apoio da sociedade cajobiense, por meio dos eventos que realizamos, e, principalmente, de empresas, que nos ajudam a continuar nossa missão. Por isso, em nome de toda equipe da Santa Casa, agradeço ao Sistema Copercana, Canaoeste e Sicoob Cocred pela doação e, também, à BioCoop, por esta iniciativa que ajuda pessoas necessitadas de locomoção especial e também ao meio ambiente”. 
A repercussão da entrega da cadeira foi tão positiva, que, em sinal de agradecimento, os funcionários do hospital enviaram, no dia seguinte à doação, por meio do PA da Sicoob Cocred, 30 garrafas pet de lacres à BioCoop. 
Para os interessados em ajudar a Santa Casa, o endereço da instituição é Rua Adélio Rosa, 375, no Centro. Fone: (17) 3563-9999.

Bebedouro
Quando alguém atravessa o portão do Lar do Idoso em Bebedouro, logo atrai olhares. Afinal, 80% dos moradores dali não têm atenção alguma da família. Uns se entregam a um demorado abraço. E também querem – ou precisam – falar. Nem que seja para agradecer por mais uma doação recebida. 
A cadeira de roda foi entregue no dia 10 de novembro, pela encarregada da BioCoop, Milena Talamoni, e pelo agrônomo da Canaoeste na cidade, André Volpe. Eles foram recepcionados por Melissa Duarte Zanim, assistente administrativa, que está há 15 anos na entidade e mostrou as instalações, além de contar um pouco da história do local. 
O lar foi construído pelo médico Ricardo Dias de Toledo, já falecido. Ele confidenciou ao Monsenhor José Figols – padre espanhol que reside em Bebedouro – que gostaria que um grupo religioso se responsabilizasse pela gestão dos atendimentos. Hoje, a instituição é gerida por três freiras da Congregação Servas do Senhor, com sede em Botucatu-SP: a assistente social Lurdinha, a coordenadora Cecília e a presidente Lidovina. 
Inaugurada em 1.989, presta assistência a 34 idosos, sendo 14 homens e 20 mulheres. A capacidade é para 38, mas, segundo Melissa, algumas vagas são reservadas a emergências. Vinte funcionários se revezam nos cuidados, além de voluntários, como uma podóloga e uma cabeleireira. Por meio de uma parceria com a Unifafibe, um centro universitário local, os moradores também recebem, de estudantes, atenção fisioterápica e psicológica.    
A manutenção do local é feita com repasses públicos ou verbas arrecadadas em eventos, como a tradicional Festa do Caminhoneiro, realizada todo mês de setembro e que distribui recursos a quatro entidades, além de almoços e bazares. 
O Lar do Idoso é um dos três asilos de Bebedouro. Acolhe, em sua maioria, cadeirantes e acamados, geralmente com histórico de maus-tratos. São pessoas de 60 a 90 anos, algumas com doenças degenerativas, como o Mal de Alzheimer. Apenas uma em cada cinco conta com o apoio dos familiares. O restante convive com o abandono. 
Uma das exceções é “seo” Lídio Alves de Oliveira, de 81 anos. Ele diz ter duas filhas, que sempre o visitam. E, por isso, está no lar por opção. “Tenho problemas de coração e próstata. Comecei a me tratar com um médico de Catanduva, mas achei melhor vir para cá. Queria ter uma atenção melhor para a minha saúde. Aqui, tenho o amparo dos profissionais todo o tempo. Vim para passar só um período, mas gostei tanto que decidi ficar”. 
Quem também optou por ficar foi Sidinéia Cesário de Carvalho, de 60 anos. Mas não pense que ela é moradora. É a funcionária mais antiga da entidade. Está lá desde o ano da fundação. Começou como auxiliar de serviços gerais e, agora, trabalha na lavanderia. O ingresso foi meio por acaso. “Uma amiga soube que estavam precisando de funcionários. Viemos e fomos contratadas no mesmo dia. Essa minha amiga já saiu e eu permaneci”. Quando alguém pergunta o que mais aprendeu nesse tempo todo, não hesita. “Respeito pelos idosos. Eles precisam do nosso carinho e da nossa atenção”. 
Aos que quiserem fazer doações, o endereço do lar é Alameda Corcovado, 222, Residencial Parati. Telefone: (17) 3342-5268. 

Descalvado
Carinho e atenção também são necessidades constantes das crianças e adultos atendidos pela APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), que foi a entidade escolhida em Descalvado para receber a cadeira de roda. Em 13 de novembro, a encarregada da BioCoop, acompanhada por Breno Souza, agrônomo da Canaoeste no município, e por Edvaldo Assoni, gerente local da Loja de Ferragem e Magazine da Copercana, fez a doação à diretora pedagógica da instituição, Maria Therezinha Lucarini, e à secretária, Andréia Simone Daniel Dutra. Em troca, recebeu 37 garrafas pet cheias de lacre para a continuidade da campanha, totalizando 22 quilos. 
A APAE de Descalvado tem 45 anos. Nasceu do sonho de dois amigos: Percílio de Oliveira e Arlindo Zóia. O primeiro morava em São Paulo e, uma vez, quando passava férias no interior, comentou com Arlindo que, na Capital, havia uma escola especial voltada ao atendimento a pessoas com deficiência. Na época, o assunto ainda era tabu. O preconceito era muito comum nas próprias famílias, que impediam os filhos deficientes até de sair de casa. Para Oliveira, era preciso mudar esse cenário. 
De volta a São Paulo, ele conseguiu duas vagas para treinamento de pessoal. Duas mulheres se candidataram como voluntárias: Maria Aparecida Fioroni Kastein, conhecida como “Fi”, e Maria Lúcia Zóia, a Mara, filha de Arlindo. Com recursos próprios, elas fizeram o curso e chegaram dispostas a aplicar o conhecimento adquirido. Com isso, em 15 de agosto de 1970, a APAE foi fundada no município, tendo Arlindo Zóia como primeiro presidente. Ele concentrou o trabalho na legalização da entidade, na elaboração do estatuto social e nos registros públicos nas esferas federal, estadual e municipal, além da obtenção de um local provisório para funcionamento, reivindicando, ainda, a doação de um terreno para a construção das futuras instalações.
Com essas conquistas, a instituição foi ampliando sua atuação. Hoje, presidida por Geni Pressinoti Mayese, oferece Educação Especial, nas modalidades de Ensino Infantil, Médio e para Jovens e Adultos, a 68 pessoas, sendo 17 com mais de 30 anos. Para isso, mantém convênios com os poderes públicos, nas três esferas, e depende de doações, de qualquer tipo. Outra parte dos recursos é garantida com a realização de duas rifas anuais, cada uma presenteando o ganhador com um automóvel zero quilômetro.  
O trabalho visa, também, ao desenvolvimento esportivo. Segundo a professora de Educação Física, Maria Cristina Criste Adorno, 2015 foi especial, com destaque em duas competições: a APAE de Descalvado classificou um aluno para a fase nacional das Olimpíadas Especiais, realizadas a cada três anos, e natação faturou o terceiro lugar por equipes nos Jogos Regionais para atletas com deficiência. 
Para doações, o endereço da entidade é Rua Dr. Vitório Amadeu Casati, 26, Vila Municipal. Fones: (19) 3583-6911 / 3583-1744.

Satisfação
Para a encarregada da BioCoop, doar quatro cadeiras de roda em menos de um mês é gratificante. “É a certeza do comprometimento da sociedade com a campanha. Mesmo sendo um trabalho de “formiguinha”, que exige empenho e perseverança, pois não é fácil juntar tantos quilos de lacre, é extremamente prazeroso saber que, com a ajuda de todos, o meio ambiente e as entidades estão sendo beneficiados”, declara Milena.

Antes de se despedir de cada entidade, ela deixa uma garrafa pet com rótulo alusivo à campanha. E pede ajuda para que, num futuro breve, outras cadeiras sejam doadas. 
Natal Socioambiental: 1º mês é sucesso
Outra campanha já tradicional promovida pela BioCoop, o Natal Sociambiental, entrou em sua 5ª edição a todo vapor. Iniciada em outubro, já pode ser considerada um sucesso. Só no primeiro mês, foi arrecadada quase uma tonelada de recicláveis, mesma quantidade de toda a campanha do ano passado. 
De acordo com a encarregada da BioCoop, isso mostra quanto os colaboradores estão engajados e comprometidos. “Todos os anos, eles esperam para poder participar e concorrer aos prêmios em dezembro, além de contribuir com a preservação ambiental, que é a parte mais importante. É fundamental o envolvimento de todos para que o resultado seja alcançado, pois o que está em jogo é a nossa qualidade de vida”. 
A campanha funciona da seguinte maneira: a cada 20 embalagens recicláveis enviadas à BioCoop, o colaborador do Sistema ganha um cupom para concorrer a tablet, micro-ondas, lavadora de alta pressão, vales-compra, malas e bolsas de viagem, kits para churrasco e cestas natalinas. É importante que as embalagens estejam limpas para viabilizar o processo de reciclagem. 
Embalagens aceitas pela campanha:
- Sacos plásticos (arroz, feijão, açúcar, sal, sacolas, etc)
- Garrafas pet (refrigerante, suco, óleo, etc)
- Embalagens plásticas (amaciante, detergente, alvejante, água sanitária, frascos de xampu, condicionador, hidratante, sabonete líquido, etc)
- Embalagens de papelão (caixas de creme dental, ovos, sabonete, sapato e sabão em pó, rolos de papel alumínio, de plástico filme e de papel higiênico, etc)
- Embalagens de vidro (palmito, massa de tomate, azeitona, refrigerante, suco, perfume, etc – todas inteiras)
- Enlatados (achocolatado, milho, ervilha, massa de tomate, leite em pó)
- Caixas tetrapak (leite, creme de leite, suco)
Embalagens não aceitas:
- Copos descartáveis
- Isopor
- Sacos laminados (bolacha, café, salgadinhos)
- Bandejas de bolo
- Papéis (revistas, jornais)

‘Seu reciclável vale muito’: expectativas superadas
A campanha de arrecadação de materiais recicláveis anterior a de Natal, “Seu reciclável vale muito”, também superou – e muito – os números de 2014. Em nove meses de duração (janeiro a setembro), foram recolhidas 4,5 toneladas, mais que o dobro em comparação com o ano passado. 
Nesta campanha, a cada 15 embalagens, o colaborador do Sistema ganha um cupom para concorrer a uma cesta básica e uma de higiene pessoal. No total, foram 16 sorteados, com 32 cestas distribuídas. O encerramento foi feito no dia 25 de setembro. 
“Isso tudo não seria possível sem a participação dos nossos colaboradores, que aumenta a cada ano. As premiações são apenas um incentivo para quem participa, buscando novos hábitos, qualidade de vida e um planeta melhor. A BioCoop, em nome do Sistema, agradece a todos os que destinaram seus materiais e parabeniza os ganhadores. Esperamos, em 2016, arrecadar ainda mais embalagens”, conclui Milena.