O desenvolvimento de variedades de cana mais tolerante a seca, que proporcione a mesma capacidade de produção, é sem dúvida um passo importante para a expansão da indústria canavieira. Com esta observação, o consultor Ambiental e de Recursos Hídricos da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), André Elia Neto destacou os ganhos que a nova planta geneticamente modificada pela Embrapa Agroenergia pode proporcionar ao setor sucroenergético.
Segundo o consultor, com a opção de uma cana mais resistente, as áreas de expansão, mais sujeitas a longos períodos de estiagem, podem diminuir o uso de água na irrigação dos canaviais. "Em tempos de seca, e em lugares onde há pouca oferta de recurso hídrico, todas as alternativas que garantam a produtividade são bem vindas," assegurou Elia Neto.
Aprovada nos testes de laboratório, desde janeiro a nova muda é cultivada em um campo experimental em Piracicaba (SP), no Centro de Tecnologia Canavieira (CTC). Já para uso em solos da região Centro-Oeste e Sul do País, a Embrapa aguarda autorização da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Desenvolvendo a pesquisa desde 2008, a Embrapa Agroenergia tem como parceiro o Centro Internacional de Pesquisas para Ciências Agrárias do Japão (Japan Internacional Research Center for Agricultural Sciences - JIRCAS), instituição detentora da patente do gene utilizado na transformação genética da cana.
O instituto agronômico brasileiro desenvolve ainda outras duas pesquisas com cana-de-açúcar, uma para facilitar o acesso aos açúcares da palha e do bagaço e outra para elevar o conteúdo de biomassa.
O desenvolvimento de variedades de cana mais tolerante a seca, que proporcione a mesma capacidade de produção, é sem dúvida um passo importante para a expansão da indústria canavieira. Com esta observação, o consultor Ambiental e de Recursos Hídricos da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), André Elia Neto destacou os ganhos que a nova planta geneticamente modificada pela Embrapa Agroenergia pode proporcionar ao setor sucroenergético.
Segundo o consultor, com a opção de uma cana mais resistente, as áreas de expansão, mais sujeitas a longos períodos de estiagem, podem diminuir o uso de água na irrigação dos canaviais. "Em tempos de seca, e em lugares onde há pouca oferta de recurso hídrico, todas as alternativas que garantam a produtividade são bem vindas," assegurou Elia Neto.
Aprovada nos testes de laboratório, desde janeiro a nova muda é cultivada em um campo experimental em Piracicaba (SP), no Centro de Tecnologia Canavieira (CTC). Já para uso em solos da região Centro-Oeste e Sul do País, a Embrapa aguarda autorização da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Desenvolvendo a pesquisa desde 2008, a Embrapa Agroenergia tem como parceiro o Centro Internacional de Pesquisas para Ciências Agrárias do Japão (Japan Internacional Research Center for Agricultural Sciences - JIRCAS), instituição detentora da patente do gene utilizado na transformação genética da cana.
O instituto agronômico brasileiro desenvolve ainda outras duas pesquisas com cana-de-açúcar, uma para facilitar o acesso aos açúcares da palha e do bagaço e outra para elevar o conteúdo de biomassa.