Cana: Dívida do setor cresceu com alta do dólar

23/09/2015 Cana-de-Açúcar POR: Agência Estado
A escalada do dólar ante o real, para perto de R$ 4, fez a dívida do setor sucroenergético brasileiro “crescer demais”, avaliou ao Broadcast o diretor do Itaú BBA, Alexandre Figliolino.
O executivo participa nesta segunda-feira da 15ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol, em São Paulo.
Ele não citou números, mas destacou que as usinas estão expostas à moeda norte-americana em 42% do endividamento. Ao fim do ciclo 2014/15, em 31 de março, a dívida era da ordem de R$ 57 bilhões no Centro-Sul do País.
Figliolino ponderou, contudo, que o dólar fortalecido ajuda nas receitas com exportação de açúcar.
“É ruim no curto prazo, mas no médio prazo é bom”, disse.
Segundo ele, a libra-peso do açúcar em reais está atualmente no maior nível em 12 meses, em R$ 0,45.
Na Bolsa de Nova York, os contratos do açúcar são negociados em torno de 12 centavos de dólar por libra-peso. 
A escalada do dólar ante o real, para perto de R$ 4, fez a dívida do setor sucroenergético brasileiro “crescer demais”, avaliou ao Broadcast o diretor do Itaú BBA, Alexandre Figliolino.
O executivo participa nesta segunda-feira da 15ª Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol, em São Paulo.
Ele não citou números, mas destacou que as usinas estão expostas à moeda norte-americana em 42% do endividamento. Ao fim do ciclo 2014/15, em 31 de março, a dívida era da ordem de R$ 57 bilhões no Centro-Sul do País.
Figliolino ponderou, contudo, que o dólar fortalecido ajuda nas receitas com exportação de açúcar.
“É ruim no curto prazo, mas no médio prazo é bom”, disse.
Segundo ele, a libra-peso do açúcar em reais está atualmente no maior nível em 12 meses, em R$ 0,45.
Na Bolsa de Nova York, os contratos do açúcar são negociados em torno de 12 centavos de dólar por libra-peso.