A chuva no início da safra 2017/2018, principalmente entre março e maio deste ano, e os períodos de estiagem que se seguiram garantiram uma produtividade alta e qualidade à cana-de-açúcar colhida no Centro-Sul do Brasil, disseram executivos de companhias sucroenergéticas e agrícolas durante a reunião da Canaplan, que ocorre em Ribeirão Preto (SP).
Mário Ortiz Gandini, diretor agroindustrial da Usina São Martinho, e Jaime Stupiello, diretor agrícola da Tereos Açúcar e Energia Brasil, afirmaram que as condições do tempo farão com que a safra nas duas companhias seja melhor que a esperada inicialmente. "A operação agrícola foi boa e a safra deverá ser um pouco melhor do que o esperado", disse Gandini. "Será a melhor safra da companhia", completou Stupiello, da Tereos.
Para Fernando Benevenuti, gerente corporativo de engenharia agrícola da Raízen, pela quantidade de usinas que a maior companhia sucroalcooleira do mundo possui "a palavra para explicar a produtividade este ano é variabilidade". Segundo ele, em algumas regiões a produtividade menor foi compensada pelo desempenho em usinas de São Paulo e Goiás, cuja chuva foi seguida de uma seca, o que melhorou a qualidade da matéria-prima. "No balanço total ainda devemos manter a produtividade em relação à média com o ATR (Açúcar Total Recuperável) maior do que havíamos planejado", disse.
A chuva no início da safra 2017/2018, principalmente entre março e maio deste ano, e os períodos de estiagem que se seguiram garantiram uma produtividade alta e qualidade à cana-de-açúcar colhida no Centro-Sul do Brasil, disseram executivos de companhias sucroenergéticas e agrícolas durante a reunião da Canaplan, que ocorre em Ribeirão Preto (SP).
Mário Ortiz Gandini, diretor agroindustrial da Usina São Martinho, e Jaime Stupiello, diretor agrícola da Tereos Açúcar e Energia Brasil, afirmaram que as condições do tempo farão com que a safra nas duas companhias seja melhor que a esperada inicialmente. "A operação agrícola foi boa e a safra deverá ser um pouco melhor do que o esperado", disse Gandini. "Será a melhor safra da companhia", completou Stupiello, da Tereos.
Para Fernando Benevenuti, gerente corporativo de engenharia agrícola da Raízen, pela quantidade de usinas que a maior companhia sucroalcooleira do mundo possui "a palavra para explicar a produtividade este ano é variabilidade". Segundo ele, em algumas regiões a produtividade menor foi compensada pelo desempenho em usinas de São Paulo e Goiás, cuja chuva foi seguida de uma seca, o que melhorou a qualidade da matéria-prima. "No balanço total ainda devemos manter a produtividade em relação à média com o ATR (Açúcar Total Recuperável) maior do que havíamos planejado", disse.