Está sendo realizada hoje (13), em Ribeirão Preto/SP, a terceira edição do "Cana, Substantivo Feminino - o setor sucroenergético na visão das mulheres". O evento tem o objetivo de debater a participação feminina na agroindústria canavieira, além de discutir temas como sustentabilidade, comunicação, política setorial, etc.
Realizado pela Paiva & Baldin Editora, o encontro mostrará que o setor só tem a ganhar com a maior integração entre homens e mulheres, pois as diferenças levam ao equilíbrio. O evento, que começou às 8h45 e termina às 18h, possui cinco painéis.
O primeiro deles foi sobre "Comunicação e Marketing no agronegócio", mediado pelo coordenador de Comunicação e Marketing da UDOP, Rogério Mian. Participaram do painel Leila Monteiro de Souza, da Biocana; Mônica Santos, da Siamig; Grécia Alves Santos, da Noble Brasil; Graciela Mognol, da Basf e Gislene Pessin, da Jonh Deere.
Para a coordenadora de Comunicação da Noble Brasil, a comunicação no setor está sendo mais solicitada ultimamente. "Isso é muito importante. Agora, essa área deve ser profissionalizada, ainda mais. Por enquanto, é comum encontrarmos até engenheiros responsáveis pela área de comunicação das usinas, mesmo sem terem nenhuma qualificação para isso", afirmou Grécia.
A crise que assola o setor da bioenergia desde 2008 também foi discutida. Segundo Graciela Mognol, a Basf mantém os investimentos no segmento da cana porque a cultura é sólida e possui uma grande demanda. Gislene Pessin também afirmou que os investimentos em tecnologia para o setor da bioenergia continuam os mesmos porque a empresa acredita que a crise é momentânea e será superada.
Os participantes discutiram ainda de que forma a comunicação pode contribuir para que o setor supere essa crise. O coordenador de Comunicação da UDOP disse que "todos os elos que fazem parte da cadeia da bioenergia devem ter uma comunicação forte para levar os pleitos do setor adiante", comentou Mian.
Patrícia Mendonça
Está sendo realizada hoje (13), em Ribeirão Preto/SP, a terceira edição do "Cana, Substantivo Feminino - o setor sucroenergético na visão das mulheres". O evento tem o objetivo de debater a participação feminina na agroindústria canavieira, além de discutir temas como sustentabilidade, comunicação, política setorial, etc.
Realizado pela Paiva & Baldin Editora, o encontro mostrará que o setor só tem a ganhar com a maior integração entre homens e mulheres, pois as diferenças levam ao equilíbrio. O evento, que começou às 8h45 e termina às 18h, possui cinco painéis.
O primeiro deles foi sobre "Comunicação e Marketing no agronegócio", mediado pelo coordenador de Comunicação e Marketing da UDOP, Rogério Mian. Participaram do painel Leila Monteiro de Souza, da Biocana; Mônica Santos, da Siamig; Grécia Alves Santos, da Noble Brasil; Graciela Mognol, da Basf e Gislene Pessin, da Jonh Deere.
Para a coordenadora de Comunicação da Noble Brasil, a comunicação no setor está sendo mais solicitada ultimamente. "Isso é muito importante. Agora, essa área deve ser profissionalizada, ainda mais. Por enquanto, é comum encontrarmos até engenheiros responsáveis pela área de comunicação das usinas, mesmo sem terem nenhuma qualificação para isso", afirmou Grécia.
A crise que assola o setor da bioenergia desde 2008 também foi discutida. Segundo Graciela Mognol, a Basf mantém os investimentos no segmento da cana porque a cultura é sólida e possui uma grande demanda. Gislene Pessin também afirmou que os investimentos em tecnologia para o setor da bioenergia continuam os mesmos porque a empresa acredita que a crise é momentânea e será superada.
Os participantes discutiram ainda de que forma a comunicação pode contribuir para que o setor supere essa crise. O coordenador de Comunicação da UDOP disse que "todos os elos que fazem parte da cadeia da bioenergia devem ter uma comunicação forte para levar os pleitos do setor adiante", comentou Mian.
Patrícia Mendonça