Canaplan estima moagem de 566 mi de toneladas no Centro-Sul em 2015/16

24/04/2015 Cana-de-Açúcar POR: Agência Estado
As usinas e destilarias do Centro-Sul do Brasil devem processar 566 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2015/2016, de acordo com a primeira estimativa da Canaplan, divulgada nesta sexta-feira, 24, na reunião da consultoria, em Ribeirão Preto (SP). O volume moído representa uma leve queda de 1% sobre as 571,3 milhões de t processadas na safra 2014/2015, encerrada em março.
O processamento pode variar de 554,1 milhões de toneladas a 577,9 milhões de toneladas em 2015/2016, em uma área colhida de 7,2 milhões de hectares.
Segundo o sócio-diretor da consultoria, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, a baixa renovação das áreas de cana nos últimos anos definiu um teto para a produtividade da cultura na região, independentemente dos efeitos climáticos que castigaram as lavouras.
Em 2012, segundo dados levantados pela Canaplan, o plantio de cana representou 21% da área, seja em renovação ou expansão. Em 2013 esse porcentual caiu para 17% e, no ano passado, foi de apenas 14,4%. "Ou seja, os investimentos caíram muito, o canavial envelhece e há uma relação direta na produção e na produtividade", afirmou. Com isso, a produtividade deve ficar entre 70 toneladas por hectare e 74 toneladas por hectare na região em 2015/2016 - há dez anos, chegou a 87 toneladas por hectare.
Já a qualidade da cana, medida pelo Açúcar Total Recuperável por tonelada de cana processada (ATR/t) deve ficar em 136 quilos de ATR/toneladas em 2015/2016, sendo que chegou a bater 145 quilos de ATR/tonelada na última década.
As usinas e destilarias do Centro-Sul do Brasil devem processar 566 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2015/2016, de acordo com a primeira estimativa da Canaplan, divulgada nesta sexta-feira, 24, na reunião da consultoria, em Ribeirão Preto (SP). O volume moído representa uma leve queda de 1% sobre as 571,3 milhões de t processadas na safra 2014/2015, encerrada em março.
O processamento pode variar de 554,1 milhões de toneladas a 577,9 milhões de toneladas em 2015/2016, em uma área colhida de 7,2 milhões de hectares.
Segundo o sócio-diretor da consultoria, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, a baixa renovação das áreas de cana nos últimos anos definiu um teto para a produtividade da cultura na região, independentemente dos efeitos climáticos que castigaram as lavouras.
Em 2012, segundo dados levantados pela Canaplan, o plantio de cana representou 21% da área, seja em renovação ou expansão. Em 2013 esse porcentual caiu para 17% e, no ano passado, foi de apenas 14,4%. "Ou seja, os investimentos caíram muito, o canavial envelhece e há uma relação direta na produção e na produtividade", afirmou. Com isso, a produtividade deve ficar entre 70 toneladas por hectare e 74 toneladas por hectare na região em 2015/2016 - há dez anos, chegou a 87 toneladas por hectare.
Já a qualidade da cana, medida pelo Açúcar Total Recuperável por tonelada de cana processada (ATR/t) deve ficar em 136 quilos de ATR/toneladas em 2015/2016, sendo que chegou a bater 145 quilos de ATR/tonelada na última década.