Apesar da estiagem registrada ao longo do ano passado, os canaviais brasileiros tiveram melhora nas condições, levando a consultoria INTLC FC Stone a revisar sua projeção de volume colhido da matéria-prima do açúcar e etanol. A empresa estima agora que a colheita do ciclo 2015/16, que começa oficialmente em abril, será de 571,02 milhões de toneladas. O número vale para a região Centro-Sul do país, que concentra mais de 90% da produção brasileira de cana. Se confirmado, o resultado ficará muito próximo das 570,1 milhões de toneladas colhidas na temporada anterior, ou 0,2% a mais.
Mesmo com previsão de aumento da produção, o índice de Açúcar Total Recuperável (ATR) deve ser 1% menor que o da safra 2014/15 e somar 77,1 milhões de toneladas. "O rendimento industrial médio de 135 kg de açúcares recuperáveis por tonelada de cana foi calculado de acordo com as perspectivas de um ciclo de chuvas mais próximo das médias históricas, já que a variável é muito sensível à quantidade de chuva ao longo da safra", disse a consultoria.
A empresa também afirma que maior parte dos usineiros não está com o mix de produção totalmente definido, mas que a tendência é de que a produção seja mais alcoleira, com 57,7% do volume colhido destinado à fabricação do combustível. Outros 42,3% serão usados na fabricação de açúcar. "Essa seria a menor participação do adoçante desde 2008, mas ainda dentro do que consideramos ser o limite técnico para o mix."
Apesar da estiagem registrada ao longo do ano passado, os canaviais brasileiros tiveram melhora nas condições, levando a consultoria INTLC FC Stone a revisar sua projeção de volume colhido da matéria-prima do açúcar e etanol. A empresa estima agora que a colheita do ciclo 2015/16, que começa oficialmente em abril, será de 571,02 milhões de toneladas. O número vale para a região Centro-Sul do país, que concentra mais de 90% da produção brasileira de cana. Se confirmado, o resultado ficará muito próximo das 570,1 milhões de toneladas colhidas na temporada anterior, ou 0,2% a mais.
Mesmo com previsão de aumento da produção, o índice de Açúcar Total Recuperável (ATR) deve ser 1% menor que o da safra 2014/15 e somar 77,1 milhões de toneladas. "O rendimento industrial médio de 135 kg de açúcares recuperáveis por tonelada de cana foi calculado de acordo com as perspectivas de um ciclo de chuvas mais próximo das médias históricas, já que a variável é muito sensível à quantidade de chuva ao longo da safra", disse a consultoria.
A empresa também afirma que maior parte dos usineiros não está com o mix de produção totalmente definido, mas que a tendência é de que a produção seja mais alcoleira, com 57,7% do volume colhido destinado à fabricação do combustível. Outros 42,3% serão usados na fabricação de açúcar. "Essa seria a menor participação do adoçante desde 2008, mas ainda dentro do que consideramos ser o limite técnico para o mix."