Canavial apresenta danos provocados pelas geadas e que devem derrubar a produção

04/08/2016 Cana-de-Açúcar POR: CanaOnline
"No primeiro momento, pareceu que não, mas agora o canavial está apresentando os danos que sofreu com as geadas de julho. Haverá perda", diz o produtor Roberto Cestari, presidente da Associação dos Produtores de Cana de Orindiúva, SP. Cestari observa que, as fortes geadas associadas a estiagem aumentou os danos nocanavial. "Eles estão queimados."
A maioria das estimativas da safra canavieira 2016/17 para a região Centro-Sul do Brasil, como a divulgada pela da Datagro Consultoria, apontava uma produção em torno de 625 milhões de toneladas, cerca de 5% superior ao ciclo passado. Entre os órgãos de pesquisa, a exceção foi a Canaplan. "Na melhor das hipóteses, teremos uma safra de 600 milhões de toneladas. Já, caso haja a consolidação do cenário de déficit hídrico, a moagem não deve passar das 580 milhões de toneladas", disse Luiz Carlos Carvalho, presidente da Canaplan durante Reunião da consultoria, realizada em abril.
E já é essa a visão de muitos integrantes do setor, a de que a safra atual não será maior que a passada. O setor ainda vive o receio de uma estiagem ainda mais prolongada e que novas geadas ocorram, o que aumentará ainda mais os danos, além de exigir que usinas e produtores refaçam seu cronograma de safra, pois, o conselho dos técnicos é, colher o mais rápido possível o canavial afetado pela geada, para reduzir as perdas.
"No primeiro momento, pareceu que não, mas agora o canavial está apresentando os danos que sofreu com as geadas de julho. Haverá perda", diz o produtor Roberto Cestari, presidente da Associação dos Produtores de Cana de Orindiúva, SP. Cestari observa que, as fortes geadas associadas a estiagem aumentou os danos nocanavial. "Eles estão queimados."
A maioria das estimativas da safra canavieira 2016/17 para a região Centro-Sul do Brasil, como a divulgada pela da Datagro Consultoria, apontava uma produção em torno de 625 milhões de toneladas, cerca de 5% superior ao ciclo passado. Entre os órgãos de pesquisa, a exceção foi a Canaplan. "Na melhor das hipóteses, teremos uma safra de 600 milhões de toneladas. Já, caso haja a consolidação do cenário de déficit hídrico, a moagem não deve passar das 580 milhões de toneladas", disse Luiz Carlos Carvalho, presidente da Canaplan durante Reunião da consultoria, realizada em abril.
E já é essa a visão de muitos integrantes do setor, a de que a safra atual não será maior que a passada. O setor ainda vive o receio de uma estiagem ainda mais prolongada e que novas geadas ocorram, o que aumentará ainda mais os danos, além de exigir que usinas e produtores refaçam seu cronograma de safra, pois, o conselho dos técnicos é, colher o mais rápido possível o canavial afetado pela geada, para reduzir as perdas.