Lideranças do agronegócio se reuniram na CNA, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, para ouvir as propostas dos três principais candidatos à Presidência da República. Um documento com as reivindicações do setor foi entregue a cada um deles.
O encontro foi na sede da CNA e reuniu cerca de 700 pessoas. Representantes de associações e cooperativas da Agricultura e Pecuária do Brasil acompanharam a apresentação dos candidatos Eduardo Campos, Aécio Neves e Dilma Rousseff. Cada um teve um hora para falar e responder a três perguntas feitas pelo setor rural.
“Os problemas do agronegócio brasileiro são sempre os mesmos. A questão da segurança jurídica da nação do nosso solo é um dos piores fantasmas que a gente vive. A questão da logística também é um problema não só do grão, praticamente da soja e do milho, mas uma questão de toda a cadeia, que vem sofrendo com a produção enorme que os produtores fazem e não conseguem escoar para fora do Brasil”, diz Almir Dalpasquale, presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja).
Cada candidato recebeu da CNA o documento "O Que Esperamos do Próximo Presidente 2015/2018”. Ao todo, 68 páginas foram elaboradas com propostas de 11 entidades rurais. O documento divide as reivindicações em sete temas: política agrícola, competitividade, relações do trabalho, segurança jurídica, meio ambiente, educação e assistência técnica.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil espera que os candidatos reflitam sobre as propostas apresentadas pelo setor. Segundo a CNA, a agropecuária, responsável por 44% das vendas externas do Brasil no primeiro semestre deste ano, tem que ter uma atenção especial do próximo governo.
“O agronegócio cresceu demais e a logística não acompanhou. Então, se nós somos muito eficientes da porteira para dentro, nós gastamos e perdemos muito da porteira para fora. Nós temos estradas deficientes, um sistema de transporte ferroviário como tem os países produtores, os nossos portos deixam muito a desejar, são caros e honerosos. Então, o que nós precisamos é adequar a nossa infraestrutura, nossa logística à modernidade do nosso agro para sermos mais competitivos”, explica João Martins da Silva Júnior, presidente da CNA.
Lideranças do agronegócio se reuniram na CNA, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, para ouvir as propostas dos três principais candidatos à Presidência da República. Um documento com as reivindicações do setor foi entregue a cada um deles.
O encontro foi na sede da CNA e reuniu cerca de 700 pessoas. Representantes de associações e cooperativas da Agricultura e Pecuária do Brasil acompanharam a apresentação dos candidatos Eduardo Campos, Aécio Neves e Dilma Rousseff. Cada um teve um hora para falar e responder a três perguntas feitas pelo setor rural.
“Os problemas do agronegócio brasileiro são sempre os mesmos. A questão da segurança jurídica da nação do nosso solo é um dos piores fantasmas que a gente vive. A questão da logística também é um problema não só do grão, praticamente da soja e do milho, mas uma questão de toda a cadeia, que vem sofrendo com a produção enorme que os produtores fazem e não conseguem escoar para fora do Brasil”, diz Almir Dalpasquale, presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja).
Cada candidato recebeu da CNA o documento "O Que Esperamos do Próximo Presidente 2015/2018”. Ao todo, 68 páginas foram elaboradas com propostas de 11 entidades rurais. O documento divide as reivindicações em sete temas: política agrícola, competitividade, relações do trabalho, segurança jurídica, meio ambiente, educação e assistência técnica.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil espera que os candidatos reflitam sobre as propostas apresentadas pelo setor. Segundo a CNA, a agropecuária, responsável por 44% das vendas externas do Brasil no primeiro semestre deste ano, tem que ter uma atenção especial do próximo governo.
“O agronegócio cresceu demais e a logística não acompanhou. Então, se nós somos muito eficientes da porteira para dentro, nós gastamos e perdemos muito da porteira para fora. Nós temos estradas deficientes, um sistema de transporte ferroviário como tem os países produtores, os nossos portos deixam muito a desejar, são caros e honerosos. Então, o que nós precisamos é adequar a nossa infraestrutura, nossa logística à modernidade do nosso agro para sermos mais competitivos”, explica João Martins da Silva Júnior, presidente da CNA.