Candidatos em MG prometem redução do ICMS da energia

17/09/2014 Geral POR: Assessoria de Imprensa Siamig
Para uma plateia de representantes dos principais setores empresariais do Estado, na Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), os três principais candidatos ao governo, Fernando Pimentel (PT), Pimenta da Veiga (PSDB) e Tarcísio Delgado (PSB), comprometeram-se a reduzir a atual carga tributária, uma das maiores demandas da indústria mineira nos últimos anos.
Os três ainda garantiram que irão rever a alíquota do ICMS da energia elétrica, a terceira maior do país. Segundo o Sindicato dos Fiscais da Fazenda do Estado (Sindifisco), a taxa do setor de energia atualmente é de 30%, índice.
De acordo com o assessor econômico da Fiemg, Guilherme Leão, “abusivo”. “Defendemos que haja ao menos uma equalização com os valores de outros Estados”. Há Estados, como o Amapá, onde a alíquota é de 12%. Nenhum dos três candidatos especificou qual seria a redução, e a própria Fiemg admite que nunca calculou a melhor taxa. “A forma de reduzir pode ser definida pela própria Cemig”, avalia Leão.
Para Fernando Pimentel, reduzir a tributação é uma forma de desenvolver a economia do Estado, classificada por ele como “atrasada”. “É preciso decidir onde vai reduzir primeiro e até onde isso não será possível. Por que Minas cobra 30% de ICMS, e São Paulo, 18%?”. Já Pimenta da Veiga falou em “criar um sistema tributário equilibrado”, com redução da burocracia.
As duas ações, segundo ele, viriam por meio de um núcleo estratégico do governo junto com empresários. “Queremos melhorar a competitividade da nossa indústria”. Delgado reforçou que a atual lógica tributária do Estado não pode continuar. “Será preciso agradar a alguns e desagradar a outros.
Para uma plateia de representantes dos principais setores empresariais do Estado, na Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), os três principais candidatos ao governo, Fernando Pimentel (PT), Pimenta da Veiga (PSDB) e Tarcísio Delgado (PSB), comprometeram-se a reduzir a atual carga tributária, uma das maiores demandas da indústria mineira nos últimos anos.
Os três ainda garantiram que irão rever a alíquota do ICMS da energia elétrica, a terceira maior do país. Segundo o Sindicato dos Fiscais da Fazenda do Estado (Sindifisco), a taxa do setor de energia atualmente é de 30%, índice.
De acordo com o assessor econômico da Fiemg, Guilherme Leão, “abusivo”. “Defendemos que haja ao menos uma equalização com os valores de outros Estados”. Há Estados, como o Amapá, onde a alíquota é de 12%. Nenhum dos três candidatos especificou qual seria a redução, e a própria Fiemg admite que nunca calculou a melhor taxa. “A forma de reduzir pode ser definida pela própria Cemig”, avalia Leão.
Para Fernando Pimentel, reduzir a tributação é uma forma de desenvolver a economia do Estado, classificada por ele como “atrasada”. “É preciso decidir onde vai reduzir primeiro e até onde isso não será possível. Por que Minas cobra 30% de ICMS, e São Paulo, 18%?”. Já Pimenta da Veiga falou em “criar um sistema tributário equilibrado”, com redução da burocracia.
As duas ações, segundo ele, viriam por meio de um núcleo estratégico do governo junto com empresários. “Queremos melhorar a competitividade da nossa indústria”. Delgado reforçou que a atual lógica tributária do Estado não pode continuar. “Será preciso agradar a alguns e desagradar a outros.