Carro movido a diesel de cana participará de Rally dos Sertões

24/07/2013 Cana-de-Açúcar POR: Agência Estado
A 21ª edição do Rally dos Sertões, que vai começar nesta quinta-feira, 25, em Goiânia (GO), terá pela primeira vez um carro movido a diesel de cana-de-açúcar, combustível ainda utilizado em testes e não disponível comercialmente. Com apoio da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), o automóvel será pilotado por Klever Kolberg, que já havia competido com um carro movido a etanol no Rally Dakar de 2010.
O diesel que será utilizado na competição deste ano é produzido e fornecido pela empresa de biotecnologia Amyris. Segundo a empresa, o combustível emite 40% menos gases que causam o efeito estufa. O carro será o protótipo T-Rex da equipe Mobil MEM Motorsport.
Durante as etapas do Rally, o carro será abastecido com 1,1 mil litros de diesel de cana-de-açúcar, que a equipe irá transportar dia após dia. ´Não é um produto disponível para venda nos postos de combustível que estão no roteiro da prova, então mais uma vez vamos dispor de uma logística um pouco mais complicada´, explica Kolberg, em nota.
A 21ª edição do Rally dos Sertões, que vai começar nesta quinta-feira, 25, em Goiânia (GO), terá pela primeira vez um carro movido a diesel de cana-de-açúcar, combustível ainda utilizado em testes e não disponível comercialmente. Com apoio da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), o automóvel será pilotado por Klever Kolberg, que já havia competido com um carro movido a etanol no Rally Dakar de 2010.
O diesel que será utilizado na competição deste ano é produzido e fornecido pela empresa de biotecnologia Amyris. Segundo a empresa, o combustível emite 40% menos gases que causam o efeito estufa. O carro será o protótipo T-Rex da equipe Mobil MEM Motorsport.
Durante as etapas do Rally, o carro será abastecido com 1,1 mil litros de diesel de cana-de-açúcar, que a equipe irá transportar dia após dia. ´Não é um produto disponível para venda nos postos de combustível que estão no roteiro da prova, então mais uma vez vamos dispor de uma logística um pouco mais complicada´, explica Kolberg, em nota.