O CEISE Br começa 2016 com mais uma conquista para seus associados: o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) acaba de deferir o pedido de utilização da Marca Coletiva – Bioenergia, Automação Industrial, Metalmecânica –, elaborado pela entidade através de um convênio entre a entidade, a FATEC de Sertãozinho e a Agência de Inovação – Inova Paula Souza. A solicitação foi protocolada em dezembro de 2013 e, em abril de 2014 foi divulgada a prioridade do uso na Revista da Propriedade Industrial – 2256, processo 907149170.
A Marca Coletiva identifica produtos ou serviços derivados das partes de um determinado grupo ou entidade e os distingue dos concorrentes. Quando um associado usa a MC do CEISE Br junto com a do seu negócio, agrega valor, procedência, dentro e fora do país, além de proporcionar mais segurança e credibilidade nas transações comerciais. “Há um ganho relevante de notoriedade, prestígio e confiança pelo consumidor ao reconhecer a marca como identificadora da origem de uma entidade coletiva específica”, explica o diretor da Agência de Inovação INOVA Paula Souza, Oswaldo Massambani.
Para o presidente do CEISE Br, Paulo Roberto Gallo, a MC será uma ferramenta interessante do ponto de vista mercadológico, na medida em que ela for ganhando notoriedade. “A ideia é, ao longo do tempo, integrar a imagem institucional das empresas à imagem de excelência e qualidade do setor, representado pelo CEISE Br, especialmente no tocante às ações de exportação. Nosso objetivo é que, no futuro, tenhamos condições de associar estas imagens ao estilo que os fabricantes de Champanhe fizeram na França – em que a marca coletiva atesta, por si só, a origem do produto (no caso, a região francesa de mesmo nome) e sua qualidade”, acrescenta Gallo. De acordo com ele, “ainda há muito trabalho a ser feito neste sentido, mas o primeiro e fundamental passo foi dado, obtendo este reconhecimento”, conclui.
O CEISE Br começa 2016 com mais uma conquista para seus associados: o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) acaba de deferir o pedido de utilização da Marca Coletiva – Bioenergia, Automação Industrial, Metalmecânica –, elaborado pela entidade através de um convênio entre a entidade, a FATEC de Sertãozinho e a Agência de Inovação – Inova Paula Souza. A solicitação foi protocolada em dezembro de 2013 e, em abril de 2014 foi divulgada a prioridade do uso na Revista da Propriedade Industrial – 2256, processo 907149170.
A Marca Coletiva identifica produtos ou serviços derivados das partes de um determinado grupo ou entidade e os distingue dos concorrentes. Quando um associado usa a MC do CEISE Br junto com a do seu negócio, agrega valor, procedência, dentro e fora do país, além de proporcionar mais segurança e credibilidade nas transações comerciais. “Há um ganho relevante de notoriedade, prestígio e confiança pelo consumidor ao reconhecer a marca como identificadora da origem de uma entidade coletiva específica”, explica o diretor da Agência de Inovação INOVA Paula Souza, Oswaldo Massambani.
Para o presidente do CEISE Br, Paulo Roberto Gallo, a MC será uma ferramenta interessante do ponto de vista mercadológico, na medida em que ela for ganhando notoriedade. “A ideia é, ao longo do tempo, integrar a imagem institucional das empresas à imagem de excelência e qualidade do setor, representado pelo CEISE Br, especialmente no tocante às ações de exportação. Nosso objetivo é que, no futuro, tenhamos condições de associar estas imagens ao estilo que os fabricantes de Champanhe fizeram na França – em que a marca coletiva atesta, por si só, a origem do produto (no caso, a região francesa de mesmo nome) e sua qualidade”, acrescenta Gallo. De acordo com ele, “ainda há muito trabalho a ser feito neste sentido, mas o primeiro e fundamental passo foi dado, obtendo este reconhecimento”, conclui.