Ceres teve prejuízo líquido de US$ 5,9 milhões no 3ºtri fiscal de 2015

13/07/2015 Agricultura POR: Valor Econômico
A Ceres, empresa americana de biotecnologia, reportou hoje um prejuízo líquido de US$ 5,9milhões no terceiro trimestre fiscal de 2015 (encerrado em 31 de maio), ante um resultado líquido também negativo de US$ 7,73 milhões no mesmo intervalo do ano anterior. 
A receita total no período foi de US$ 1,125 milhão, elevação de quase 40% em relação aos US$ 806 mil do trimestre encerrado em 31 de maio de 2014.
A Ceres dedica­se ao desenvolvimento de híbridos de sorgo para a produção de etanol e energia. A companhia estava em fase pré­operacional desde que foi fundada, em 1996, na Califórnia. Mas é no Brasil, onde chegou em 2009, que a empresa começou a estabelecer sua primeira operação comercial no ano passado — a safra 2014/15 de sorgo teve início em novembro, na entressafra da cana.
Em comunicado que acompanhou o balanço, a companhia informou que o plantio de híbridos de sorgo forrageiro da companhia, na América do Norte alcançam pouco mais de 1,2 mil hectares na atual temporada, bem acima dos
243 hectares do ciclo passado. Esse aumento é derivado, conforme a Ceres, da ampliação do número de clientes que avaliam o potencial do uso desses materiais em larga escala. As preocupações com a seca e o abastecimento de água em algumas regiões dos EUA também influenciaram a decisão de plantio dos clientes, de acordo com a Ceres. O motivo é que o sorgo é mais resistente a situações de stress hídrico.
Os custos totais e as despesas operacionais da empresa caíram 17,7% no trimestre de março a maio, em relação ao mesmo período do ano anterior, para US$ 7,01 milhões.
A Ceres, empresa americana de biotecnologia, reportou hoje um prejuízo líquido de US$ 5,9milhões no terceiro trimestre fiscal de 2015 (encerrado em 31 de maio), ante um resultado líquido também negativo de US$ 7,73 milhões no mesmo intervalo do ano anterior. 

A receita total no período foi de US$ 1,125 milhão, elevação de quase 40% em relação aos US$ 806 mil do trimestre encerrado em 31 de maio de 2014.
A Ceres dedica­se ao desenvolvimento de híbridos de sorgo para a produção de etanol e energia. A companhia estava em fase pré­operacional desde que foi fundada, em 1996, na Califórnia. Mas é no Brasil, onde chegou em 2009, que a empresa começou a estabelecer sua primeira operação comercial no ano passado — a safra 2014/15 de sorgo teve início em novembro, na entressafra da cana.
Em comunicado que acompanhou o balanço, a companhia informou que o plantio de híbridos de sorgo forrageiro da companhia, na América do Norte alcançam pouco mais de 1,2 mil hectares na atual temporada, bem acima dos 243 hectares do ciclo passado. Esse aumento é derivado, conforme a Ceres, da ampliação do número de clientes que avaliam o potencial do uso desses materiais em larga escala. As preocupações com a seca e o abastecimento de água em algumas regiões dos EUA também influenciaram a decisão de plantio dos clientes, de acordo com a Ceres. O motivo é que o sorgo é mais resistente a situações de stress hídrico.
 
Os custos totais e as despesas operacionais da empresa caíram 17,7% no trimestre de março a maio, em relação ao mesmo período do ano anterior, para US$ 7,01 milhões.