da Caramuru Alimentos S.A. no porto de Santos (SP), onde a empresa opera um terminal arrendado para movimentação de grãos.
Segundo nota da agência enviada ao Valor, a interdição se deu devido "à emissão significativa de material particulado (poeiras) e odores fétidos, proveniente do trabalho de carregamento dos navios, o que acarretou inúmeras reclamações da população". Foram lacradas as esteiras transportadoras de carga, conforme o comunicado.
A paralisação é temporária e vigorará até que a Caramuru apresente, para a aprovação da Cetesb, um projeto para retenção dos poluentes e controle ambiental.
A Caramuru recebeu três multas da Cetesb no valor total de R$ 494 mil por problemas causados ao meio ambiente desde 2012, basicamente por emissão de material particulado durante a operação de carregamento dos navios.
A empresa, que processa e exporta grãos, está instalada no porto na altura do bairro da Ponta da Praia, que nos últimos anos vive um conflito portocidade devido à poluição da operação dos terminais de grãos instalados na região. A Caramuru utiliza dois carregadores, os chamados "shiploaders", instalados no berço de atracação 38 da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), administradora das áreas da União no porto.
Procurada, a Caramuru disse, por meio de sua assessoria, que não iria se pronunciar.
A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) interditou ontem a operação da Caramuru Alimentos S.A. no porto de Santos (SP), onde a empresa opera um terminal arrendado para movimentação de grãos.
Segundo nota da agência enviada ao Valor, a interdição se deu devido "à emissão significativa de material particulado (poeiras) e odores fétidos, proveniente do trabalho de carregamento dos navios, o que acarretou inúmeras reclamações da população". Foram lacradas as esteiras transportadoras de carga, conforme o comunicado.
A paralisação é temporária e vigorará até que a Caramuru apresente, para a aprovação da Cetesb, um projeto para retenção dos poluentes e controle ambiental.
A Caramuru recebeu três multas da Cetesb no valor total de R$ 494 mil por problemas causados ao meio ambiente desde 2012, basicamente por emissão de material particulado durante a operação de carregamento dos navios.
A empresa, que processa e exporta grãos, está instalada no porto na altura do bairro da Ponta da Praia, que nos últimos anos vive um conflito portocidade devido à poluição da operação dos terminais de grãos instalados na região. A Caramuru utiliza dois carregadores, os chamados "shiploaders", instalados no berço de atracação 38 da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), administradora das áreas da União no porto.
Procurada, a Caramuru disse, por meio de sua assessoria, que não iria se pronunciar.