A ChemChina disse que o governo chinês aprovou a aquisição da Syngenta pela empresa, por de US$ 43 bilhões, no mês passado, informou a agência de notícias Reuters.
Ontem cedo, Gao Hucheng, que se aposentou como ministro do comércio chinês há menos de duas semanas, disse que o governo não recebeu um pedido formal para a maior aquisição no exterior já realizada pela China.
Ao falar à Reuters nos bastidores da reunião anual do Parlamento, Gao também disse que o Ministério do Comércio não iria começar a considerar nenhum pedido até que reguladores em outros países dessem o aval ao acordo.
Respondendo aos comentários, o portavoz da ChemChina, Ren Kan, negou e disse por telefone que a empresa enviou o pedido e que este foi aceito pelo ministério.
Uma segunda pessoa na empresa, que não tem autorização para falar com a imprensa, disse que o órgão antitruste do governo aceitou o pedido em 9 de fevereiro.
Não está claro se Gao, que deixou o cargo e foi substituído por seu vice em 23 de fevereiro, não teve acesso a informações mais recentes sobre o negócio.
Representantes de imprensa do Ministério de Comércio não estavam disponíveis para comentários imediatamente e a Syngenta não respondeu a uma solicitação de comentário.
A transação tem chamado atenção dos investidores em um momento em que a aquisição da Monsanto pela Bayer e a fusão da Dow Chemical com a DuPont passam pelo crivo de reguladores ao redor do mundo.
A ChemChina disse que o governo chinês aprovou a aquisição da Syngenta pela empresa, por de US$ 43 bilhões, no mês passado, informou a agência de notícias Reuters.
Ontem cedo, Gao Hucheng, que se aposentou como ministro do comércio chinês há menos de duas semanas, disse que o governo não recebeu um pedido formal para a maior aquisição no exterior já realizada pela China.
Ao falar à Reuters nos bastidores da reunião anual do Parlamento, Gao também disse que o Ministério do Comércio não iria começar a considerar nenhum pedido até que reguladores em outros países dessem o aval ao acordo.
Respondendo aos comentários, o portavoz da ChemChina, Ren Kan, negou e disse por telefone que a empresa enviou o pedido e que este foi aceito pelo ministério.
Uma segunda pessoa na empresa, que não tem autorização para falar com a imprensa, disse que o órgão antitruste do governo aceitou o pedido em 9 de fevereiro.
Não está claro se Gao, que deixou o cargo e foi substituído por seu vice em 23 de fevereiro, não teve acesso a informações mais recentes sobre o negócio.
Representantes de imprensa do Ministério de Comércio não estavam disponíveis para comentários imediatamente e a Syngenta não respondeu a uma solicitação de comentário.
A transação tem chamado atenção dos investidores em um momento em que a aquisição da Monsanto pela Bayer e a fusão da Dow Chemical com a DuPont passam pelo crivo de reguladores ao redor do mundo.