Chile quer mais integração com Brasil

22/08/2014 Agronegócio POR: Folha de S.Paulo
Brasil e Chile atingiram um volume de negócios de US$ 5,3 bilhões nos sete primeiros meses deste ano, de acordo com dados da Secex.
Roberto Paiva, novo diretor do ProChile, afirma que em poucos anos os dois países poderão dobrar o fluxo de comércio.
O ProChile é uma entidade governamental que tem como objetivo incrementar negócios entre os dois países.
Paiva diz que os países são bastante complementares. O Chile pode oferecer a saída da Ásia aos brasileiros, enquanto os brasileiros podem oferecer a saída da África e do Atlântico aos chilenos.
Paiva afirma que a junção da experiência industrial brasileira com o conhecimento chileno no comércio com vários países pode resultar em uma parceria bastante útil aos dois países.
Ao mesmo tempo em que empresas chilenas podem investir no Brasil, o representante chileno acredita que o Chile tem boas áreas para investimentos para os brasileiros.
O agronegócio é um deles. O Chile é o segundo maior fornecedor de frutas frescas e secas ao Brasil. Um intercâmbio entre os dois países no agronegócio aumentará ainda mais esse fluxo, com a agregação de vinhos e azeite. Já o Brasil tem campo nos setores de carnes e grãos, em que o Chile tem déficit.
Brasil e Chile atingiram um volume de negócios de US$ 5,3 bilhões nos sete primeiros meses deste ano, de acordo com dados da Secex.
Roberto Paiva, novo diretor do ProChile, afirma que em poucos anos os dois países poderão dobrar o fluxo de comércio.
O ProChile é uma entidade governamental que tem como objetivo incrementar negócios entre os dois países.
Paiva diz que os países são bastante complementares. O Chile pode oferecer a saída da Ásia aos brasileiros, enquanto os brasileiros podem oferecer a saída da África e do Atlântico aos chilenos.
Paiva afirma que a junção da experiência industrial brasileira com o conhecimento chileno no comércio com vários países pode resultar em uma parceria bastante útil aos dois países.
Ao mesmo tempo em que empresas chilenas podem investir no Brasil, o representante chileno acredita que o Chile tem boas áreas para investimentos para os brasileiros.
O agronegócio é um deles. O Chile é o segundo maior fornecedor de frutas frescas e secas ao Brasil. Um intercâmbio entre os dois países no agronegócio aumentará ainda mais esse fluxo, com a agregação de vinhos e azeite. Já o Brasil tem campo nos setores de carnes e grãos, em que o Chile tem déficit.