Áreas de instabilidade sobre a faixa central do Brasil podem provocar chuva sobre as regiões sul de Mato Grosso e de Goiás, Triângulo Mineiro e centro-norte de São Paulo. As precipitações serão isoladas e de fraca intensidade, mas ajudam no desenvolvimento das lavouras de segunda safra, inverno e pastagens.
Como são precipitações de menor intensidade, elas não devem também trazer
problemas para a colheita da cana-de-açúcar, apenas uma paralisação momentânea, mas nada que possa prejudicar a produtividade e muito menos a qualidade.
Com relação ao milho safrinha, tais condições meteorológicas estão extremamente favoráveis. Além dessas áreas de instabilidade, ventos úmidos trazidos do Atlântico também deixam o tempo instável e com possibilidade para chuvas no decorrer do dia em toda faixa leste das regiões Sudeste e Nordeste, incluindo o Paraná.
Já para as regiões Sul, grande parte do Centro-Oeste e todo o Matopiba (Maranhão,
Tocantins, Piauí e Bahia), o tempo é aberto e sem previsão para chuva, permitindo a
realização dos tratos culturais e demais atividades de campo. Esse tempo firme deverá persistir ao longo de toda a semana, uma vez que as áreas instáveis vão, aos poucos, perdendo força e deixando o tempo seco em todas as regiões produtoras do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Matopiba. Esse deverá ser o padrão para todo o restante de maio.
Apenas Rio Grande do Sul, Santa Catarina e metade sul do Paraná podem registrar
chuvas no começo da próxima semana devido à possível chegada de uma frente fria.
Com o aquecimento das águas do Oceano Pacífico em sua região equatorial, a tendência não só para o mês de maio, como também para os próximos 60 dias, é que as chuvas fiquem mais concentradas no Sul do Brasil, já que as correntes de jato impedem que as frentes frias avancem sobre as regiões Sudeste e Nordeste.
Portanto, daqui para a frente, as condições meteorológicas seguirão uma sazonalidade natural para essa época do ano. Isto é, a previsão é de chuva mais concentrada no Sul e tempo mais seco no restante do Brasil, com exceção apenas para a faixa litorânea do Nordeste. Com o El Niño, esse padrão meteorológico vai se intensificar nesse período. Porém, não está descartada a possibilidade de que uma ou outra frente fria possa romper o bloqueio e conseguir avançar e provocar chuva rápida sobre o Sudeste e Centro-Oeste entre os meses de junho e julho, devido ao fato de que as águas costeiras do Atlântico estão mais quentes do que o normal.
Áreas de instabilidade sobre a faixa central do Brasil podem provocar chuva sobre as regiões sul de Mato Grosso e de Goiás, Triângulo Mineiro e centro-norte de São Paulo. As precipitações serão isoladas e de fraca intensidade, mas ajudam no desenvolvimento das lavouras de segunda safra, inverno e pastagens.
Como são precipitações de menor intensidade, elas não devem também trazer
problemas para a colheita da cana-de-açúcar, apenas uma paralisação momentânea, mas nada que possa prejudicar a produtividade e muito menos a qualidade.
Com relação ao milho safrinha, tais condições meteorológicas estão extremamente favoráveis. Além dessas áreas de instabilidade, ventos úmidos trazidos do Atlântico também deixam o tempo instável e com possibilidade para chuvas no decorrer do dia em toda faixa leste das regiões Sudeste e Nordeste, incluindo o Paraná.
Já para as regiões Sul, grande parte do Centro-Oeste e todo o Matopiba (Maranhão,
Tocantins, Piauí e Bahia), o tempo é aberto e sem previsão para chuva, permitindo a
realização dos tratos culturais e demais atividades de campo. Esse tempo firme deverá persistir ao longo de toda a semana, uma vez que as áreas instáveis vão, aos poucos, perdendo força e deixando o tempo seco em todas as regiões produtoras do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Matopiba. Esse deverá ser o padrão para todo o restante de maio.
Apenas Rio Grande do Sul, Santa Catarina e metade sul do Paraná podem registrar
chuvas no começo da próxima semana devido à possível chegada de uma frente fria.
Com o aquecimento das águas do Oceano Pacífico em sua região equatorial, a tendência não só para o mês de maio, como também para os próximos 60 dias, é que as chuvas fiquem mais concentradas no Sul do Brasil, já que as correntes de jato impedem que as frentes frias avancem sobre as regiões Sudeste e Nordeste.
Portanto, daqui para a frente, as condições meteorológicas seguirão uma sazonalidade natural para essa época do ano. Isto é, a previsão é de chuva mais concentrada no Sul e tempo mais seco no restante do Brasil, com exceção apenas para a faixa litorânea do Nordeste. Com o El Niño, esse padrão meteorológico vai se intensificar nesse período. Porém, não está descartada a possibilidade de que uma ou outra frente fria possa romper o bloqueio e conseguir avançar e provocar chuva rápida sobre o Sudeste e Centro-Oeste entre os meses de junho e julho, devido ao fato de que as águas costeiras do Atlântico estão mais quentes do que o normal.