O principal cinturão de cana do Brasil provavelmente verá uma florada intensa na safra 2016/17, similar à da última temporada, potencialmente reduzindo a produtividade nas áreas mais afetadas, disse o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) nesta segunda-feira.
A florada intensa dos canaviais acontece cerca de seis meses após um conjunto complexo de condições ser alcançado, incluindo níveis de precipitação, temperatura e horas de sol. Um campo altamente impactado pela florada produzirá um volume menor de cana, com menos teor de açúcar.
O CTC, órgão de pesquisa patrocinado pelo setor açucareiro, disse em relatório que áreas produtoras importantes como Ribeirão Preto e Piracicaba, no Estado de São Paulo, terão novamente as condições para a florada.
"Será um ano de bastante ocorrência (de floradas), maior na comparação histórica", disse o pesquisador do CTC Mauro Violante.
A diferença este ano, ele disse, é que outras regiões produtoras não mostram a mesma inclinação para o fenômeno.
"Ano passado todas as regiões tiveram condições para extremo florescimento. Esse ano, pelos dados coletados, embora tenha propensão de florescer na maior parte, seria em intensidade um pouco mais baixa do que ocorreu no ano passado", ele disse.
Os campos no oeste de São Paulo e no sul de Goiás, por exemplo, tem risco mediano, ou mesmo baixo, de florada intensa.
E uma vez que o centro-sul do Brasil deve produzir uma safra recorde este ano, as perdas regionais da produtividade industrial devem ser diluídas no conjunto da temporada.
Consultorias independentes esperam que a nova safra alcance cerca de 630 milhões de toneladas de cana, ante cerca de 605 milhões de toneladas para a safra 2015/2016, que acabou no mês passado.
O principal cinturão de cana do Brasil provavelmente verá uma florada intensa na safra 2016/17, similar à da última temporada, potencialmente reduzindo a produtividade nas áreas mais afetadas, disse o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) nesta segunda-feira.
A florada intensa dos canaviais acontece cerca de seis meses após um conjunto complexo de condições ser alcançado, incluindo níveis de precipitação, temperatura e horas de sol. Um campo altamente impactado pela florada produzirá um volume menor de cana, com menos teor de açúcar.
O CTC, órgão de pesquisa patrocinado pelo setor açucareiro, disse em relatório que áreas produtoras importantes como Ribeirão Preto e Piracicaba, no Estado de São Paulo, terão novamente as condições para a florada.
"Será um ano de bastante ocorrência (de floradas), maior na comparação histórica", disse o pesquisador do CTC Mauro Violante.
A diferença este ano, ele disse, é que outras regiões produtoras não mostram a mesma inclinação para o fenômeno.
"Ano passado todas as regiões tiveram condições para extremo florescimento. Esse ano, pelos dados coletados, embora tenha propensão de florescer na maior parte, seria em intensidade um pouco mais baixa do que ocorreu no ano passado", ele disse.
Os campos no oeste de São Paulo e no sul de Goiás, por exemplo, tem risco mediano, ou mesmo baixo, de florada intensa.
E uma vez que o centro-sul do Brasil deve produzir uma safra recorde este ano, as perdas regionais da produtividade industrial devem ser diluídas no conjunto da temporada.
Consultorias independentes esperam que a nova safra alcance cerca de 630 milhões de toneladas de cana, ante cerca de 605 milhões de toneladas para a safra 2015/2016, que acabou no mês passado.