Clima favorável derruba preços do açúcar dentro e fora do País

20/04/2016 Açúcar POR: Agência UDOP de Notícias
O clima favorável à colheita de cana-de-açúcar na principal região produtora do País, o Centro-Sul, foi um dos fatores, segundo analistas, para a queda dos preços da commodity tanto dentro quanto fora do Brasil na última terça-feira (19).
De acordo com analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico de hoje, "neste mês, a falta de chuva vem favorecendo a colheita, permitindo às usinas sucroalcooleiras do Centro-Sul do país produzirem mais açúcar do que no mesmo período do ano passado". Ainda segundo a análise, o banco Pine, estimou em 220 usinas já processando a safra 2016/17, na primeira quinzena de abril, contra 160 no mesmo período do ano passado.
Em Nova York os preços do açúcar caíram em todas as telas. No vencimento maio/16, a commodity fechou em 15,17 centavos de dólar por libra-peso, 18 pontos a menos que a sessão anterior. Os demais vencimentos desvalorizaram entre seis e 12 pontos.
Na bolsa de Londres o açúcar fechou em baixa na maioria dos vencimentos. Alta apenas na tela de dezembro/16, que subiu 10 centavos de dólar na tonelada, com negócios em US$ 442,00. Na primeira tela, de maio/16, o açúcar sofreu uma baixa de 1,90 dólar, com negócios em US$ 445,70 a tonelada.
Mercado doméstico
O mercado doméstico paulista fechou em baixa depois de dois dias seguidos de alta. Segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, o açúcar fechou cotado a R$ 76,00 a saca de 50 quilos do tipo cristal, desvalorização de 0,60% no comparativo com a véspera.
Etanol hidratado
O etanol hidratado fechou em alta de 0,50% no indicador Esalq/BVMF ontem (19). O metro cúbico do biocombustível foi comercializado pelas usinas a R$ 1.317,50, contra R$ 1.311,00 m³ da sessão anterior.
O clima favorável à colheita de cana-de-açúcar na principal região produtora do País, o Centro-Sul, foi um dos fatores, segundo analistas, para a queda dos preços da commodity tanto dentro quanto fora do Brasil na última terça-feira (19).
De acordo com analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico de hoje, "neste mês, a falta de chuva vem favorecendo a colheita, permitindo às usinas sucroalcooleiras do Centro-Sul do país produzirem mais açúcar do que no mesmo período do ano passado". Ainda segundo a análise, o banco Pine, estimou em 220 usinas já processando a safra 2016/17, na primeira quinzena de abril, contra 160 no mesmo período do ano passado.
Em Nova York os preços do açúcar caíram em todas as telas. No vencimento maio/16, a commodity fechou em 15,17 centavos de dólar por libra-peso, 18 pontos a menos que a sessão anterior. Os demais vencimentos desvalorizaram entre seis e 12 pontos.
Na bolsa de Londres o açúcar fechou em baixa na maioria dos vencimentos. Alta apenas na tela de dezembro/16, que subiu 10 centavos de dólar na tonelada, com negócios em US$ 442,00. Na primeira tela, de maio/16, o açúcar sofreu uma baixa de 1,90 dólar, com negócios em US$ 445,70 a tonelada.
Mercado doméstico
O mercado doméstico paulista fechou em baixa depois de dois dias seguidos de alta. Segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP, o açúcar fechou cotado a R$ 76,00 a saca de 50 quilos do tipo cristal, desvalorização de 0,60% no comparativo com a véspera.
Etanol hidratado
O etanol hidratado fechou em alta de 0,50% no indicador Esalq/BVMF ontem (19). O metro cúbico do biocombustível foi comercializado pelas usinas a R$ 1.317,50, contra R$ 1.311,00 m³ da sessão anterior.