O clima quente e seco sobre os Estados do Sudeste do Brasil vai favorecer a colheita de café e cana-de-açúcar nesta semana, disseram meteorologistas nesta terça-feira.
Uma frente fria que atualmente causa chuvas no extremo sul do Rio Grande do Sul, produtor de grãos, será forçada a sair para o mar antes de alcançar as principais áreas de cultivo de café e cana em São Paulo e Minas Gerais, disse o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O serviço Reuters Weather Dashboard indica que a massa de ar seco sobre o Sudeste abrirá caminho para chuvas na próxima semana, com precipitações moderadas mas distribuídas de maneira irregular sendo esperadas em áreas de São Paulo e Minas Gerais.
Contudo, os meteorologistas dizem que as projeções estão mudando rapidamente, complicando uma previsão precisa sobre o retorno das chuvas à região.
"Há uma massa de ar polar se movendo para a Argentina que provavelmente vai alcançar o Sudeste na próxima semana, mas as chuvas provavelmente continuarão irregulares ao longo de setembro. Outubro deve ser consistentemente mais úmido", disse o meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Hamilton Carvalho.
As previsões de chuvas para entre as próximas duas a três semanas estão oscilando fortemente no painel de clima da Reuters, em que a chuva prevista para a próxima terça-feira em São Paulo subiu para 17 milímetros ante 5 milímetros poucas horas antes. Os números estimados para 14 de setembro subiram para 39 mm, ante 4 mm mais cedo nesta terça.
As usinas em São Paulo, maior produtor de cana do país, estão no pico da safra, que vai de abril a dezembro.
Já os produtores de café devem agradecer o tempo adicional para colher o restante da safra ainda em maturação em plantações no sul de Minas Gerais e norte de São Paulo. A chuva causa uma deterioração da qualidade do café quando os grãos estão em processo de cura.
A eventual chegada de chuvas vai ser necessária nas próximas semanas, no entanto, se as árvores tiverem um período de floração bem sucedida, que abrirá o caminho para a safra 2016/17.
A floração ocorre normalmente alguns dias após a primeira onda de chuvas atingir áreas de cultivo. Chuvas adicionais serão necessárias para assegurar que as flores não abortem, mas formem botões, frutos de café e finalmente grãos.
O clima quente e seco sobre os Estados do Sudeste do Brasil vai favorecer a colheita de café e cana-de-açúcar nesta semana, disseram meteorologistas nesta terça-feira.
Uma frente fria que atualmente causa chuvas no extremo sul do Rio Grande do Sul, produtor de grãos, será forçada a sair para o mar antes de alcançar as principais áreas de cultivo de café e cana em São Paulo e Minas Gerais, disse o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O serviço Reuters Weather Dashboard indica que a massa de ar seco sobre o Sudeste abrirá caminho para chuvas na próxima semana, com precipitações moderadas mas distribuídas de maneira irregular sendo esperadas em áreas de São Paulo e Minas Gerais.
Contudo, os meteorologistas dizem que as projeções estão mudando rapidamente, complicando uma previsão precisa sobre o retorno das chuvas à região.
"Há uma massa de ar polar se movendo para a Argentina que provavelmente vai alcançar o Sudeste na próxima semana, mas as chuvas provavelmente continuarão irregulares ao longo de setembro. Outubro deve ser consistentemente mais úmido", disse o meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Hamilton Carvalho.
As previsões de chuvas para entre as próximas duas a três semanas estão oscilando fortemente no painel de clima da Reuters, em que a chuva prevista para a próxima terça-feira em São Paulo subiu para 17 milímetros ante 5 milímetros poucas horas antes. Os números estimados para 14 de setembro subiram para 39 mm, ante 4 mm mais cedo nesta terça.
As usinas em São Paulo, maior produtor de cana do país, estão no pico da safra, que vai de abril a dezembro.
Já os produtores de café devem agradecer o tempo adicional para colher o restante da safra ainda em maturação em plantações no sul de Minas Gerais e norte de São Paulo. A chuva causa uma deterioração da qualidade do café quando os grãos estão em processo de cura.
A eventual chegada de chuvas vai ser necessária nas próximas semanas, no entanto, se as árvores tiverem um período de floração bem sucedida, que abrirá o caminho para a safra 2016/17.
A floração ocorre normalmente alguns dias após a primeira onda de chuvas atingir áreas de cultivo. Chuvas adicionais serão necessárias para assegurar que as flores não abortem, mas formem botões, frutos de café e finalmente grãos.