Produção de cana em Mato Grosso do Sul deve chegar a 50,453 milhões de toneladas na safra 2017/2018, crescimento de apenas 0,3% em relação ao volume do ciclo anterior, de 50,292 milhões de toneladas. Os dados são do segundo levantamento de safra divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A área colhida também deve ter aumento, saindo de 619 mil para 660,4 mil hectares (6,9%). Já a produtividade foi estimada em 76,39 toneladas por hectare, queda de 6% em relação à safra anterior, de 81,25 toneladas por hectare, em decorrência das condições climáticas adversas, como as geadas, além da redução do aporte tecnológico decorrente da crise econômica que o setor enfrentou e desdobramentos dos problemas ocasionados pelo excesso de chuvas que prejudicaram as lavouras em 2015.
Conforme o levantamento da Conab, as últimas chuvas significativas nas regiões centro-sul e leste do Estado, onde se concentram a maioria das unidades produtivas, ocorreram em meados de julho e, com isso, a colheita está avançada nessas regiões produtoras, dada a possibilidade da entrada do maquinário.
Daniella Arruda
Produção de cana em Mato Grosso do Sul deve chegar a 50,453 milhões de toneladas na safra 2017/2018, crescimento de apenas 0,3% em relação ao volume do ciclo anterior, de 50,292 milhões de toneladas. Os dados são do segundo levantamento de safra divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A área colhida também deve ter aumento, saindo de 619 mil para 660,4 mil hectares (6,9%). Já a produtividade foi estimada em 76,39 toneladas por hectare, queda de 6% em relação à safra anterior, de 81,25 toneladas por hectare, em decorrência das condições climáticas adversas, como as geadas, além da redução do aporte tecnológico decorrente da crise econômica que o setor enfrentou e desdobramentos dos problemas ocasionados pelo excesso de chuvas que prejudicaram as lavouras em 2015.
Conforme o levantamento da Conab, as últimas chuvas significativas nas regiões centro-sul e leste do Estado, onde se concentram a maioria das unidades produtivas, ocorreram em meados de julho e, com isso, a colheita está avançada nessas regiões produtoras, dada a possibilidade da entrada do maquinário.
Daniella Arruda