O ritmo da colheita da soja em Mato Grosso na semana passada ficou abaixo da expectativa inicial, que era atingir 12% na área cultivada. Na quarta semana de avanço dos trabalhos, o percentual colhido ficou em 10,4% do plantio, devido ao aumento das chuvas. As informações são do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em seu boletim semanal sobre o mercado de soja.
Na avaliação dos pesquisadores do Imea, a colheita nesta safra apresenta ritmo bastante semelhante ao do ciclo anterior, mesmo com os problemas da semana passada. Eles observam que houve variação considerável apenas na produtividade, que vem caindo de forma acentuada deste o início dos trabalhos, por causa da falta de chuva durante o desenvolvimento das lavouras. A média estimada está em 51,7 sacas/hectare.
Os técnicos do Imea recomendação atenção redobrada, pois neste momento em que as atenções estão voltadas para a colheita da soja e plantio do algodão e do milho safrinha, os produtores não devem descuidar do mercado da oleaginosa. Eles observam que mesmo em momento de recuo no preço da commodity em Chicago, podem surgir negócios atrativos para o mercado interno, pautados nas elevações ocorridas no dólar e no prêmio portuário brasileiro durante alguns dias.
Segundo eles, na semana passada as cotações da soja para mar/15 na Bolsa de Chicago (CBOT), somadas ao prêmio para o mesmo contrato em Paranaguá e o dólar, resultaram em preços mais remuneradores que os registrados com essas mesmas variáveis no ano passado. “Essa diferença é, em grande parte, efeito do prêmio portuário, que no ano passado estava negativo nesta época e atualmente está próximo a US$ 0,60/bushel em Paranaguá. Além disso, os valores atuais do dólar próximos a R$ 2,60/US$ podem favorecer a realização de negócios”, dizem eles..
No mercado disponível o preço da soja em Mato Grosso recuou 2,61%, fechando com média de R$ 48,45/saca. O Imea explica que as quedas se devem ao avanço da colheita e às perdas registradas na CBOT, onde os contratos futuros foram pressionados pelas previsões de chuvas para a América do Sul e cancelamento de compras chinesas nos EUA.
O ritmo da colheita da soja em Mato Grosso na semana passada ficou abaixo da expectativa inicial, que era atingir 12% na área cultivada. Na quarta semana de avanço dos trabalhos, o percentual colhido ficou em 10,4% do plantio, devido ao aumento das chuvas. As informações são do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em seu boletim semanal sobre o mercado de soja.
Na avaliação dos pesquisadores do Imea, a colheita nesta safra apresenta ritmo bastante semelhante ao do ciclo anterior, mesmo com os problemas da semana passada. Eles observam que houve variação considerável apenas na produtividade, que vem caindo de forma acentuada deste o início dos trabalhos, por causa da falta de chuva durante o desenvolvimento das lavouras. A média estimada está em 51,7 sacas/hectare.
Os técnicos do Imea recomendação atenção redobrada, pois neste momento em que as atenções estão voltadas para a colheita da soja e plantio do algodão e do milho safrinha, os produtores não devem descuidar do mercado da oleaginosa. Eles observam que mesmo em momento de recuo no preço da commodity em Chicago, podem surgir negócios atrativos para o mercado interno, pautados nas elevações ocorridas no dólar e no prêmio portuário brasileiro durante alguns dias.
Segundo eles, na semana passada as cotações da soja para mar/15 na Bolsa de Chicago (CBOT), somadas ao prêmio para o mesmo contrato em Paranaguá e o dólar, resultaram em preços mais remuneradores que os registrados com essas mesmas variáveis no ano passado. “Essa diferença é, em grande parte, efeito do prêmio portuário, que no ano passado estava negativo nesta época e atualmente está próximo a US$ 0,60/bushel em Paranaguá. Além disso, os valores atuais do dólar próximos a R$ 2,60/US$ podem favorecer a realização de negócios”, dizem eles..
No mercado disponível o preço da soja em Mato Grosso recuou 2,61%, fechando com média de R$ 48,45/saca. O Imea explica que as quedas se devem ao avanço da colheita e às perdas registradas na CBOT, onde os contratos futuros foram pressionados pelas previsões de chuvas para a América do Sul e cancelamento de compras chinesas nos EUA.