A seca tem permitido aos produtores realizar ´bons progressos´ na colheita de cana-de-açúcar na safra 2014/15 no Centro-Sul do Brasil. A avaliação consta do relatório mensal da Organização Internacional do Açúcar (OIA). Apesar da boa notícia, a entidade diz que permanecem as preocupações com o efeito negativo dessa mesma seca sobre o rendimento da cana brasileira.
´O efeito contínuo do tempo seco ajudou o Brasil a registrar bom progresso na colheita do Centro-Sul. No entanto, permanecem as preocupações com o impacto potencial da seca prolongada sobre o rendimento da cana brasileira´, diz o documento divulgado esta manhã na capital britânica.
A entidade cita dados da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) que mostram 158,9 milhões de toneladas colhidas até meados de junho, volume 3,7% superior ao registrado no ano passado. Nas usinas, a produção de etanol alcança, até agora, 6,562 bilhões de litros, volume 2,7% superior em relação à temporada passada. Com relação ao açúcar, foram registradas 7,766 milhões de toneladas até agora, alta de 4,4% em um ano.
Apesar do aumento dos volumes no campo e nas usinas, a OIA chama atenção para o rendimento registrado na atual safra. O indicador de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) - que mede a quantidade de açúcares na cana - registra 121,64 kg por tonelada de cana. ´O dado é, até agora, praticamente estável em relação ao mesmo período do ano passado´, diz o documento.
O relatório também destaca o novo conjunto de previsões da consultoria Datagro para a colheita na safra 2014/15. A consultoria diminuiu a previsão de produção de cana-de-açúcar no País de 626,6 milhões de toneladas para 616,5 milhões de toneladas. A produção de açúcar também foi cortada e diminuiu quase 2 milhões de milhões de toneladas, para 35,750 milhões de toneladas.
De acordo com a consultoria, o rendimento vai piorar: o indicador ATR deve cair de 132,33 kg por tonelada para 131,09 kg por tonelada na atual safra. Por fim, há expectativa de ligeira alta na parcela da safra destinada ao açúcar: 46,4% na atual safra ante 45,7% do período passado.
A seca tem permitido aos produtores realizar ´bons progressos´ na colheita de cana-de-açúcar na safra 2014/15 no Centro-Sul do Brasil. A avaliação consta do relatório mensal da Organização Internacional do Açúcar (OIA). Apesar da boa notícia, a entidade diz que permanecem as preocupações com o efeito negativo dessa mesma seca sobre o rendimento da cana brasileira.
´O efeito contínuo do tempo seco ajudou o Brasil a registrar bom progresso na colheita do Centro-Sul. No entanto, permanecem as preocupações com o impacto potencial da seca prolongada sobre o rendimento da cana brasileira´, diz o documento divulgado esta manhã na capital britânica.
A entidade cita dados da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) que mostram 158,9 milhões de toneladas colhidas até meados de junho, volume 3,7% superior ao registrado no ano passado. Nas usinas, a produção de etanol alcança, até agora, 6,562 bilhões de litros, volume 2,7% superior em relação à temporada passada. Com relação ao açúcar, foram registradas 7,766 milhões de toneladas até agora, alta de 4,4% em um ano.
Apesar do aumento dos volumes no campo e nas usinas, a OIA chama atenção para o rendimento registrado na atual safra. O indicador de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) - que mede a quantidade de açúcares na cana - registra 121,64 kg por tonelada de cana. ´O dado é, até agora, praticamente estável em relação ao mesmo período do ano passado´, diz o documento.
O relatório também destaca o novo conjunto de previsões da consultoria Datagro para a colheita na safra 2014/15. A consultoria diminuiu a previsão de produção de cana-de-açúcar no País de 626,6 milhões de toneladas para 616,5 milhões de toneladas. A produção de açúcar também foi cortada e diminuiu quase 2 milhões de milhões de toneladas, para 35,750 milhões de toneladas.
De acordo com a consultoria, o rendimento vai piorar: o indicador ATR deve cair de 132,33 kg por tonelada para 131,09 kg por tonelada na atual safra. Por fim, há expectativa de ligeira alta na parcela da safra destinada ao açúcar: 46,4% na atual safra ante 45,7% do período passado.