O setor sucroalcooleiro esgotou com cinco meses de antecedência os recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o financiamento da estocagem de etanol. Com vigência programada até fevereiro de 2015, a linha já atingiu o comprometimento total do orçamento de R$ 2 bilhões e, desde o dia 19 de setembro, foi preciso suspender o protocolo de novos pedidos de financiamento.
A demanda foi mais acelerada do que em edições anteriores do Programa de Apoio ao Setor Sucroalcooleiro (PASS), mas o chefe do departamento de biocombustíveis do BNDES, Carlos Eduardo de Siqueira Cavalcanti afirma que já era esperado o comprometimento total dos recursos disponibilizados.
A ampliação da capacidade de armazenagem do biocombustível ajuda a reduzir a volatilidade de preço e contribuir para a manutenção da oferta de etanol durante os meses em que a produção é paralisada, na entressafra canavieira.
Cavalcanti avalia que “o setor precisa de linhas de financiamento competitivas” e o PASS se mostrou “um instrumento eficaz para dar fôlego financeiro para que as empresas possam enfrentar a safra de maneira adequada, sem que isso se reflita no aviltamento do preço etanol”.
Em outras linhas oferecidas pelo banco não é incomum a reclamação do setor sobre a dificuldade de acesso aos recursos, que acabam não sendo demandados em sua totalidade. É o caso do ProRenova que financia a renovação e implantação de canaviais e em 2012 e 2013 teve uma carteira abaixo da dotação.
O gerente do departamento de biocombustíveis Artur Yabe, afirma que a demanda mais acelerada desta edição do PASS está atrelada à quebra de safra e o consequente encurtamento da colheita de cana. “O recurso está sendo acessado no tempo correto. Com a safra acabando mais cedo as usinas vão precisar estocar mais cedo. Está dentro do que se esperava e é natural que este ano tenha ocorrido dessa forma”, pontua.
O setor sucroalcooleiro esgotou com cinco meses de antecedência os recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o financiamento da estocagem de etanol. Com vigência programada até fevereiro de 2015, a linha já atingiu o comprometimento total do orçamento de R$ 2 bilhões e, desde o dia 19 de setembro, foi preciso suspender o protocolo de novos pedidos de financiamento.
A demanda foi mais acelerada do que em edições anteriores do Programa de Apoio ao Setor Sucroalcooleiro (PASS), mas o chefe do departamento de biocombustíveis do BNDES, Carlos Eduardo de Siqueira Cavalcanti afirma que já era esperado o comprometimento total dos recursos disponibilizados.
A ampliação da capacidade de armazenagem do biocombustível ajuda a reduzir a volatilidade de preço e contribuir para a manutenção da oferta de etanol durante os meses em que a produção é paralisada, na entressafra canavieira.
Cavalcanti avalia que “o setor precisa de linhas de financiamento competitivas” e o PASS se mostrou “um instrumento eficaz para dar fôlego financeiro para que as empresas possam enfrentar a safra de maneira adequada, sem que isso se reflita no aviltamento do preço etanol”.
Em outras linhas oferecidas pelo banco não é incomum a reclamação do setor sobre a dificuldade de acesso aos recursos, que acabam não sendo demandados em sua totalidade. É o caso do ProRenova que financia a renovação e implantação de canaviais e em 2012 e 2013 teve uma carteira abaixo da dotação.
O gerente do departamento de biocombustíveis Artur Yabe, afirma que a demanda mais acelerada desta edição do PASS está atrelada à quebra de safra e o consequente encurtamento da colheita de cana. “O recurso está sendo acessado no tempo correto. Com a safra acabando mais cedo as usinas vão precisar estocar mais cedo. Está dentro do que se esperava e é natural que este ano tenha ocorrido dessa forma”, pontua.