A Tonon Bioenergia companhia sucroalcooleira com três usinas no CentroSul informou que entrou com pedido de recuperação judicial. No resultado do último trimestre, findo em 30 de setembro, a companhia informava uma dívida consolidada de R$ 2,799 bilhões, um aumento de 32,3% frente ao montante registrado em 31 de março deste ano.
Desse total, R$ 2,116 bilhões se referem aos bonds emitidos pela empresa e que têm vencimento entre 2019 e 2020.
No trimestre findo em 30 de setembro, equivalente ao segundo trimestre da safra de cana 2015/16, a empresa teve um prejuízo líquido de R$ 726,5 milhões, ante a perda líquida de R$ 141,1 milhões de igual trimestre do ano passado.
O resultado foi altamente impactado pela valorização de 24% do dólar no período, o que gerou à empresa um resultado financeiro líquido negativo de R$ 737,8 milhões — efeito de uma receita financeira de R$ 1,474 bilhão e de uma despesa financeira de R$ 2,212 bilhões.
No comunicado que informa o pedido de recuperação judicial, a Tonon afirma que a decisão foi tomada após um “longo processo de revisão e análise”.
A empresa passa por sérias dificuldades financeiras desde o início deste ano e renegociou o pagamento de juros dos bonds emitidos nos últimos anos. Mas ainda assim, a situação se deteriorou ainda mais com a valorização do dólar este ano. “Essa deterioração foi agravada pela restrição de crédito e dificuldades que o setor de açúcar e etanol no Brasil atravessam faz bastante tempo”, afirmou a companhia em nota.
Após a aceitação do pedido pela justiça a companhia, que tem como sócio o fundo FIP Terra Viva, da DGF Investimentos, terá 60 dias para submeter um plano de recuperação a seus credores e adicionalmente a esses dias terá mais 120 dias para discutir e aprovar a proposta.
“O objetivo principal do pedido de recuperação judicial é restaurar uma adequada estrutura de capital e preservar a continuidade do negócio. A companhia não espera interrupção de suas operações”, afirmou a Tonon em nota.
A Tonon Bioenergia companhia sucroalcooleira com três usinas no Centro-Sul informou que entrou com pedido de recuperação judicial. No resultado do último trimestre, findo em 30 de setembro, a companhia informava uma dívida consolidada de R$ 2,799 bilhões, um aumento de 32,3% frente ao montante registrado em 31 de março deste ano.
Desse total, R$ 2,116 bilhões se referem aos bonds emitidos pela empresa e que têm vencimento entre 2019 e 2020.
No trimestre findo em 30 de setembro, equivalente ao segundo trimestre da safra de cana 2015/16, a empresa teve um prejuízo líquido de R$ 726,5 milhões, ante a perda líquida de R$ 141,1 milhões de igual trimestre do ano passado.
O resultado foi altamente impactado pela valorização de 24% do dólar no período, o que gerou à empresa um resultado financeiro líquido negativo de R$ 737,8 milhões — efeito de uma receita financeira de R$ 1,474 bilhão e de uma despesa financeira de R$ 2,212 bilhões.
No comunicado que informa o pedido de recuperação judicial, a Tonon afirma que a decisão foi tomada após um “longo processo de revisão e análise”.
A empresa passa por sérias dificuldades financeiras desde o início deste ano e renegociou o pagamento de juros dos bonds emitidos nos últimos anos. Mas ainda assim, a situação se deteriorou ainda mais com a valorização do dólar este ano. “Essa deterioração foi agravada pela restrição de crédito e dificuldades que o setor de açúcar e etanol no Brasil atravessam faz bastante tempo”, afirmou a companhia em nota.
Após a aceitação do pedido pela justiça a companhia, que tem como sócio o fundo FIP Terra Viva, da DGF Investimentos, terá 60 dias para submeter um plano de recuperação a seus credores e adicionalmente a esses dias terá mais 120 dias para discutir e aprovar a proposta.
“O objetivo principal do pedido de recuperação judicial é restaurar uma adequada estrutura de capital e preservar a continuidade do negócio. A companhia não espera interrupção de suas operações”, afirmou a Tonon em nota.