Com previsão de maior superávit mundial em 10 anos, preços do açúcar despencam

03/11/2017 Açúcar POR: Agência Udop de Notícias
Com previsão de fechar a safra 2017/18 com o maior superávit em mais de uma década, conforme análise da consultoria Green Pool, os preços do açúcar encerraram esta quinta-feira com forte baixa nas bolsas internacionais. Nem mesmo a sinalização, cada vez mais evidente, de maior destinação da cana para a produção do etanol, no Brasil, maior player mundial da commodity, conseguiu evitar a baixa.
Em Nova York, o açúcar fechou cotado em 14,23 centavos de dólar por libra-peso no vencimento março/18, queda de 38 pontos quando comparado aos preços praticados na quarta-feira. O lote maio/18 teve recuo de 33 pontos, com negócios firmados em 14,36 cts/lb. As demais telas derreteram entre 16 e 27 pontos, cada.
Londres acompanhou Nova York e viu os preços do açúcar branco se retraírem em todas as telas. No vencimento dezembro/17, a commodity foi vendida a US$ 374,80 a tonelada, queda de 7,60 dólares no comparativo com a véspera. Nos demais vencimentos a commodity caiu entre 6,30 e 8,60 dólares.
Mercado doméstico
No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo ficou, na quarta-feira (1º), em R$ 58,37 a saca de 50 quilos, alta de 0,85%. A última baixa neste indicador ocorreu em 9 de outubro, de lá para cá, a commodity acumulou 16 dias seguidos de alta, valorizando 9,94% no período.
Etanol diário
O etanol hidratado, medido pela Esalq/BVMF também fechou em alta na última quarta-feira. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado em R$ 1.660,00, valorização de 0,21% no comparativo com o dia anterior. O etanol hidratado também vem se valorizando dia a dia desde a última queda, ocorrida em 13 de outubro.
Com previsão de fechar a safra 2017/18 com o maior superávit em mais de uma década, conforme análise da consultoria Green Pool, os preços do açúcar encerraram esta quinta-feira com forte baixa nas bolsas internacionais. Nem mesmo a sinalização, cada vez mais evidente, de maior destinação da cana para a produção do etanol, no Brasil, maior player mundial da commodity, conseguiu evitar a baixa.
Em Nova York, o açúcar fechou cotado em 14,23 centavos de dólar por libra-peso no vencimento março/18, queda de 38 pontos quando comparado aos preços praticados na quarta-feira. O lote maio/18 teve recuo de 33 pontos, com negócios firmados em 14,36 cts/lb. As demais telas derreteram entre 16 e 27 pontos, cada.
Londres acompanhou Nova York e viu os preços do açúcar branco se retraírem em todas as telas. No vencimento dezembro/17, a commodity foi vendida a US$ 374,80 a tonelada, queda de 7,60 dólares no comparativo com a véspera. Nos demais vencimentos a commodity caiu entre 6,30 e 8,60 dólares.

Mercado doméstico
No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo ficou, na quarta-feira (1º), em R$ 58,37 a saca de 50 quilos, alta de 0,85%. A última baixa neste indicador ocorreu em 9 de outubro, de lá para cá, a commodity acumulou 16 dias seguidos de alta, valorizando 9,94% no período.

Etanol diário
O etanol hidratado, medido pela Esalq/BVMF também fechou em alta na última quarta-feira. O metro cúbico do biocombustível foi comercializado em R$ 1.660,00, valorização de 0,21% no comparativo com o dia anterior. O etanol hidratado também vem se valorizando dia a dia desde a última queda, ocorrida em 13 de outubro.