Por 38 votos a 27, a comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff aprovou o relatório do deputado Jovair Arantes (PTBGO) que recomenda a abertura de processo pelos supostos crimes de “pedaladas fiscais” e edição de decretos orçamentários que não teriam autorização do Congresso. É a segunda vez na história do país que isso ocorre.
Aos gritos de "Fora PT" e "Golpistas" esse em menor escala , os trabalhos do colegiado foram encerrados. O resultado foi exatamente o calculado por oposicionistas pouco antes da votação.
O parecer irá agora ao plenário da Casa, que deve votálo no domingo, dia 17. Caso aprovado por pelo menos 342 deputados (dois terços do plenário), o relatório segue para o Senado Federal que, se acolher a denúncia, abrirá processo contra Dilma e afastará a petista até o julgamento final da denúncia pelos senadores em plenário. Neste período, o vicepresidente da República Michel Temer (PMDB) ficará a frente do país.
Embora já desse como certa a derrota na comissão há semanas, onde a votação é por maioria simples, o governo comemorou que o percentual de deputados favoráveis ao impeachment não alcançou dois terços dos 65 integrantes. O placar, afirmam os governistas, indica que a oposição não terá votos suficientes em plenário para afastar Dilma. Mas oposicionistas afirmam ter 330 votos certos pela abertura de processo contra a petista e buscam ainda os indecisos.
Eram necessários 33 votos no colegiado para dar aval ou reprovar o parecer de Jovair, aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDBRJ).
Na orientação das bancadas, 11 partidos declararam posição fechada a favor do impeachment: PSDB, DEM, PPS, SD, PRB, PTB, PSB, PMB, PHS, PV e PSC. Outros oito defenderam a rejeição do parecer do relator Jovair Arantes (PTBGO) que recomenda a abertura do processo: PT, PR, PDT, PCdoB, PSOL, PTN, PEN e PTdoB.
PMDB, PP e Pros liberaram suas bancadas. Apesar de o líder do PP, Aguinaldo Ribeiro (PB), defender a continuidade da presidente Dilma, ele também deve liberar a bancada quando a votação for no plenário.
O PR indicou voto contra a abertura de processo na comissão. Mas há uma forte ala oposicionista na bancada. O mesmo vale para o PSD.
Relator do impeachment, o deputado Jovair Arantes (PTBGO) disse que o parecer pela abertura de processo contra a presidente Dilma Rousseff foi aprovado “com folga” na comissão especial para analisar o pedido de destituição da petista.
O relatório foi aprovado há pouco por 38 votos a favor e 27 contra. O presidente do colegiado, Rogério Rosso (PSDDF), também votou, opinando pela admissibilidade da denúncia contra Dilma.
Jovair espera que o parecer seja aprovado pelo plenário da Casa. A votação deve ocorrer durante do fim de semana e precisa de pelo menos 342 votos para que a Câmara autorize o Senado a abrir processo de impeachment.
Por 38 votos a 27, a comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff aprovou o relatório do deputado Jovair Arantes (PTBGO) que recomenda a abertura de processo pelos supostos crimes de “pedaladas fiscais” e edição de decretos orçamentários que não teriam autorização do Congresso. É a segunda vez na história do país que isso ocorre.
Aos gritos de "Fora PT" e "Golpistas" esse em menor escala , os trabalhos do colegiado foram encerrados. O resultado foi exatamente o calculado por oposicionistas pouco antes da votação.
O parecer irá agora ao plenário da Casa, que deve votálo no domingo, dia 17. Caso aprovado por pelo menos 342 deputados (dois terços do plenário), o relatório segue para o Senado Federal que, se acolher a denúncia, abrirá processo contra Dilma e afastará a petista até o julgamento final da denúncia pelos senadores em plenário. Neste período, o vicepresidente da República Michel Temer (PMDB) ficará a frente do país.
Embora já desse como certa a derrota na comissão há semanas, onde a votação é por maioria simples, o governo comemorou que o percentual de deputados favoráveis ao impeachment não alcançou dois terços dos 65 integrantes. O placar, afirmam os governistas, indica que a oposição não terá votos suficientes em plenário para afastar Dilma. Mas oposicionistas afirmam ter 330 votos certos pela abertura de processo contra a petista e buscam ainda os indecisos.
Eram necessários 33 votos no colegiado para dar aval ou reprovar o parecer de Jovair, aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDBRJ).
Na orientação das bancadas, 11 partidos declararam posição fechada a favor do impeachment: PSDB, DEM, PPS, SD, PRB, PTB, PSB, PMB, PHS, PV e PSC. Outros oito defenderam a rejeição do parecer do relator Jovair Arantes (PTBGO) que recomenda a abertura do processo: PT, PR, PDT, PCdoB, PSOL, PTN, PEN e PTdoB.
PMDB, PP e Pros liberaram suas bancadas. Apesar de o líder do PP, Aguinaldo Ribeiro (PB), defender a continuidade da presidente Dilma, ele também deve liberar a bancada quando a votação for no plenário.
O PR indicou voto contra a abertura de processo na comissão. Mas há uma forte ala oposicionista na bancada. O mesmo vale para o PSD.
Relator do impeachment, o deputado Jovair Arantes (PTBGO) disse que o parecer pela abertura de processo contra a presidente Dilma Rousseff foi aprovado “com folga” na comissão especial para analisar o pedido de destituição da petista.
O relatório foi aprovado há pouco por 38 votos a favor e 27 contra. O presidente do colegiado, Rogério Rosso (PSDDF), também votou, opinando pela admissibilidade da denúncia contra Dilma.
Jovair espera que o parecer seja aprovado pelo plenário da Casa. A votação deve ocorrer durante do fim de semana e precisa de pelo menos 342 votos para que a Câmara autorize o Senado a abrir processo de impeachment.