Sem surpresas As cotações do açúcar caíram ontem na bolsa de Nova York após a União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica) divulgar dados de moagem de cana no Centro-Sul dentro do esperado pelos analistas. Os lotes do demerara para maio de 2015 fecharam com recuo de 15 pontos, a 16,99 centavos de dólar a libra-peso. Na segunda metade de setembro, as usinas processaram 28,8 milhões de toneladas, ante uma expectativa de 28 milhões a 30 milhões, enquanto a produção de açúcar totalizou 1,639 milhão de toneladas. A produção foi afetada pelas chuvas no fim do mês e por um maior direcionamento do caldo da cana para produção de etanol. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo subiu 0,13%, para R$ 46,74 a saca de 50 quilos.
Alta especulativa Os preços do café arábica voltaram a disparar ontem na bolsa de Nova York, diante de um novo ciclo especulativo gerado pela falta de previsão de chuvas para a área produtora do Brasil. Os contratos para março fecharam em US$ 2,2545 a libra-peso, avanço de 715 pontos. Novos mapas meteorológicos indicam que não deve haver chuvas nos próximos sete a dez dias na região Sudeste, aumentando os temores de que as floradas ocorridas até agora abortem e reduzam o potencial produtivo da próxima safra no Brasil. O cenário tem aumentado o apetite dos fundos especulativos, enquanto os compradores e produtores preferem adotar cautela antes de fechar negócio. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o café arábica subiu 1,39%, para R$ 511,05 a saca.
Expectativa com USDA As cotações da soja registraram alta moderada ontem na bolsa de Chicago em meio a movimentos especulativos gerados pela ansiedade dos operadores com o novo relatório do USDA, a ser divulgado hoje. Os lotes para janeiro fecharam a US$ 9,5 o bushel, elevação de 6,5 centavos. Os analistas esperam que o USDA eleve sua estimativa para a produção de soja nos EUA para 108,23 milhões de toneladas e que amplie a projeção para os estoques finais no país a 13 milhões de toneladas e para os estoques globais a 90,9 milhões de toneladas. Apesar da perspectiva "baixista", a incerteza tornou o mercado alvo de compras especulativas, em meio à volatilidade em várias commodities. No mercado doméstico, o preço médio da soja no Paraná caiu 0,85%, para R$ 53,72 a saca, segundo o Deral/Seab.
Vendas em baixa A indicação de que os exportadores dos EUA reduziram o volume de trigo vendido ao exterior na semana passada frustrou os investidores e provocou uma queda do cereal nas bolsas do país. Em Chicago, os lotes para março fecharam a US$ 5,0525 o bushel, recuo de 14 centavos. Em Kansas, onde é negociado o trigo de melhor qualidade, os papéis com igual vencimento fecharam com queda de 13,75 centavos, a US$ 5,7525 o bushel. Na semana até dia 2, o país vendeu 50% menos trigo ante a semana anterior. Até então, acreditava-se que os baixos preços do trigo da semana passada teriam atraído compradores de volta aos EUA, já que o país vinha perdendo competitividade internacionalmente. No mercado interno, o preço no Paraná caiu 0,62%, a R$ 30,40 a saca, segundo o Deral/Seab.
Sem surpresas - As cotações do açúcar caíram ontem na bolsa de Nova York após a União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica) divulgar dados de moagem de cana no Centro-Sul dentro do esperado pelos analistas. Os lotes do demerara para maio de 2015 fecharam com recuo de 15 pontos, a 16,99 centavos de dólar a libra-peso. Na segunda metade de setembro, as usinas processaram 28,8 milhões de toneladas, ante uma expectativa de 28 milhões a 30 milhões, enquanto a produção de açúcar totalizou 1,639 milhão de toneladas. A produção foi afetada pelas chuvas no fim do mês e por um maior direcionamento do caldo da cana para produção de etanol. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal em São Paulo subiu 0,13%, para R$ 46,74 a saca de 50 quilos.
Alta especulativa Os preços do café arábica voltaram a disparar ontem na bolsa de Nova York, diante de um novo ciclo especulativo gerado pela falta de previsão de chuvas para a área produtora do Brasil. Os contratos para março fecharam em US$ 2,2545 a libra-peso, avanço de 715 pontos. Novos mapas meteorológicos indicam que não deve haver chuvas nos próximos sete a dez dias na região Sudeste, aumentando os temores de que as floradas ocorridas até agora abortem e reduzam o potencial produtivo da próxima safra no Brasil. O cenário tem aumentado o apetite dos fundos especulativos, enquanto os compradores e produtores preferem adotar cautela antes de fechar negócio. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o café arábica subiu 1,39%, para R$ 511,05 a saca.
Expectativa com USDA As cotações da soja registraram alta moderada ontem na bolsa de Chicago em meio a movimentos especulativos gerados pela ansiedade dos operadores com o novo relatório do USDA, a ser divulgado hoje. Os lotes para janeiro fecharam a US$ 9,5 o bushel, elevação de 6,5 centavos. Os analistas esperam que o USDA eleve sua estimativa para a produção de soja nos EUA para 108,23 milhões de toneladas e que amplie a projeção para os estoques finais no país a 13 milhões de toneladas e para os estoques globais a 90,9 milhões de toneladas. Apesar da perspectiva "baixista", a incerteza tornou o mercado alvo de compras especulativas, em meio à volatilidade em várias commodities. No mercado doméstico, o preço médio da soja no Paraná caiu 0,85%, para R$ 53,72 a saca, segundo o Deral/Seab.
Vendas em baixa A indicação de que os exportadores dos EUA reduziram o volume de trigo vendido ao exterior na semana passada frustrou os investidores e provocou uma queda do cereal nas bolsas do país. Em Chicago, os lotes para março fecharam a US$ 5,0525 o bushel, recuo de 14 centavos. Em Kansas, onde é negociado o trigo de melhor qualidade, os papéis com igual vencimento fecharam com queda de 13,75 centavos, a US$ 5,7525 o bushel. Na semana até dia 2, o país vendeu 50% menos trigo ante a semana anterior. Até então, acreditava-se que os baixos preços do trigo da semana passada teriam atraído compradores de volta aos EUA, já que o país vinha perdendo competitividade internacionalmente. No mercado interno, o preço no Paraná caiu 0,62%, a R$ 30,40 a saca, segundo o Deral/Seab.