Disparada em NY Os futuros do açúcar ganharam terreno ontem na bolsa de Nova York diante da queda do dólar em relação ao real e com a cobertura de posições vendidas após duas fortes quedas consecutivas. Os lotes do demerara para maio subiram 43 pontos, a 14,57 centavos de dólar a libra¬peso. O dólar caiu em relação a várias divisas com a perspectiva de que o Fed eleve os juros americanos de forma gradual. A movimentação no câmbio levou a recompras técnicas. Segundo analistas, o movimento também tem apoio nos fundamentos, já que a produção do Brasil deve ser afetada pelas chuvas previstas para os próximos dias no Centro¬Sul. Também há incertezas com as exportações da Índia. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal subiu 0,45%, para R$ 77,38 a saca de 50 quilos.
Recompra dos fundos Os futuros do café dispararam ontem na bolsa de Nova York diante de recompras técnicas e da queda acentuada do dólar ante o real. Os papéis do arábica para março subiram 645 pontos, para US$ 1,222 a libra¬peso. O recuo das cotações na quarta¬feira fez com que os investidores cobrissem posições vendidas ontem. O movimento foi estritamente técnico, já que os cafezais do Brasil, maior produtor e exportador global de arábica, devem continuar recebendo chuvas favoráveis às floradas nos próximos dias. Embora ainda existam muitas incertezas com a oferta da próxima safra, o quadro atual dos fundamentos não tem sido capaz de impulsionar de forma expressiva as cotações. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a saca do arábica subiu 1,93%, a R$ 470,87.
Exportação forte O enfraquecimento do dólar e o aumento das vendas da soja americana puxaram as cotações da oleaginosa na bolsa de Chicago ontem. Os contratos futuros do grão com vencimento em março fecharam o pregão a US$ 8,63 por bushel, alta de 2,2 centavos de dólar. Em relatório semanal, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) informou que, na semana encerrada no dia 12, foram fechados contratos para a exportação de 1,78 milhão de toneladas de soja americana, mais do que o esperado pelo mercado. A maior parte desse volume será exportada à China. Conforme o analista Bob Burgdorfer, as cotações da oleaginosa também foram impulsionadas pela queda do dólar. No Brasil, o indicador Esalq/BM&FBovespa para a soja no porto de Paranaguá ficou em R$ 79,97 a saca, recuo de 0,5%.
Vendas aquecidas Os contratos futuros do milho subiram ontem na bolsa de Chicago impulsionados pelo maior volume do grão negociado pelos Estados Unidos. Os contratos para março tiveram alta de 2 centavos, a US$ 3,725 o bushel. Conforme dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o volume de milho vendido pelo país ao exterior na semana do dia 12 foi o mais alto desta safra, totalizando 779,8 mil toneladas, acima das apostas mais otimistas, que eram de 700 mil toneladas. Os dados incentivaram recompras dos investidores, já que a queda de quarta¬feira levou as cotações a patamares de "sobrevenda", na avaliação da Zaner Group. No mercado do Paraná, a saca do grão foi negociada ontem em leve retração de 0,20%, a R$ 24,75, segundo o Deral/Seab.
Disparada em NY Os futuros do açúcar ganharam terreno ontem na bolsa de Nova York diante da queda do dólar em relação ao real e com a cobertura de posições vendidas após duas fortes quedas consecutivas. Os lotes do demerara para maio subiram 43 pontos, a 14,57 centavos de dólar a libra peso. O dólar caiu em relação a várias divisas com a perspectiva de que o Fed eleve os juros americanos de forma gradual. A movimentação no câmbio levou a recompras técnicas. Segundo analistas, o movimento também tem apoio nos fundamentos, já que a produção do Brasil deve ser afetada pelas chuvas previstas para os próximos dias no Centro-Sul. Também há incertezas com as exportações da Índia. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o açúcar cristal subiu 0,45%, para R$ 77,38 a saca de 50 quilos.
Recompra dos fundos Os futuros do café dispararam ontem na bolsa de Nova York diante de recompras técnicas e da queda acentuada do dólar ante o real. Os papéis do arábica para março subiram 645 pontos, para US$ 1,222 a libra¬peso. O recuo das cotações na quarta¬feira fez com que os investidores cobrissem posições vendidas ontem. O movimento foi estritamente técnico, já que os cafezais do Brasil, maior produtor e exportador global de arábica, devem continuar recebendo chuvas favoráveis às floradas nos próximos dias. Embora ainda existam muitas incertezas com a oferta da próxima safra, o quadro atual dos fundamentos não tem sido capaz de impulsionar de forma expressiva as cotações. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para a saca do arábica subiu 1,93%, a R$ 470,87.
Exportação forte O enfraquecimento do dólar e o aumento das vendas da soja americana puxaram as cotações da oleaginosa na bolsa de Chicago ontem. Os contratos futuros do grão com vencimento em março fecharam o pregão a US$ 8,63 por bushel, alta de 2,2 centavos de dólar. Em relatório semanal, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) informou que, na semana encerrada no dia 12, foram fechados contratos para a exportação de 1,78 milhão de toneladas de soja americana, mais do que o esperado pelo mercado. A maior parte desse volume será exportada à China. Conforme o analista Bob Burgdorfer, as cotações da oleaginosa também foram impulsionadas pela queda do dólar. No Brasil, o indicador Esalq/BM&FBovespa para a soja no porto de Paranaguá ficou em R$ 79,97 a saca, recuo de 0,5%.
Vendas aquecidas Os contratos futuros do milho subiram ontem na bolsa de Chicago impulsionados pelo maior volume do grão negociado pelos Estados Unidos. Os contratos para março tiveram alta de 2 centavos, a US$ 3,725 o bushel. Conforme dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o volume de milho vendido pelo país ao exterior na semana do dia 12 foi o mais alto desta safra, totalizando 779,8 mil toneladas, acima das apostas mais otimistas, que eram de 700 mil toneladas. Os dados incentivaram recompras dos investidores, já que a queda de quarta¬feira levou as cotações a patamares de "sobrevenda", na avaliação da Zaner Group. No mercado do Paraná, a saca do grão foi negociada ontem em leve retração de 0,20%, a R$ 24,75, segundo o Deral/Seab.